O UEFA.com funciona melhor noutros browsers
Para a melhor experiência possível recomendamos a utilização do Chrome, Firefox ou Microsoft Edge.

Vitória na estreia é modelo a seguir pela Suécia

Roland Larsson quer que a Suécia siga o exemplo colocado no jogo de estreia na prova quando enfrentar a Rússia nas meias-finais do Campeonato da Europa Sub-17, esta terça-feira.

O capitão Elias Andersson liderou a estreante Suécia até às meias-finais
O capitão Elias Andersson liderou a estreante Suécia até às meias-finais ©Sportsfile

O seleccionador da Suécia, Roland Larsson, deseja que a sua equipa recupere a forma mostrada no jogo de estreia quando enfrentar a Rússia, na terça-feira, na meia-final do Campeonato da Europa de Sub-17.

Pela primeira vez presente numa fase final deste escalão, a Suécia teve um início positivo no Grupo A ao bater a Suíça por 1-0. Os empates que se seguiram diante de Áustria e Eslováquia foram a consequência da quebra exibicional verificada e, caso não melhore diante da Rússia, poderá comprometer seriamente o sonho de atingir a final de 17 de Maio. Contudo, Larsson disse ao UEFA.com estar confiante de que os seus jogadores vão melhorar o seu jogo.

“Os russos são uma boa equipa, muito poderosos, mas penso que podemos melhorar contra eles”, explicou. “Quando jogamos o nosso melhor, tal como fizemos na primeira partida, então somos bons. Se jogarmos dessa maneira, será preciso uma boa equipa para nos derrotar, e se o conseguirem teremos de os cumprimentar e dar-lhes os parabéns.”

O regresso do autor do golo que deu a única vitória aos suecos, Gustav Engvall, após suspensão, significa que a Suécia estará na máxima força para o jogo do tudo-ou-nada no Štadión MŠK Žilina. Tratando-se de um encontro a eliminar, é improvável que tal constitua incómodo para o segundo classificado do Grupo A, pois no final da Ronda de Elite eliminou a Hungria ao fazer o empate já no período de descontos.

“Penso que a equipa está forte. Damos 100 por cento durante todo o tempo. Marcamos muitos golos, mas somos compactos. Os nossos adversários não têm muitas oportunidades para nos marcar golos. Existe um bom espírito de equipa”, disse o defesa Linus Wahlqvist ao UEFA.com.

“Ainda não estamos satisfeitos nesta competição, queremos ganhar. É um bom passo para o futebol sueco atingir as meias-finais mas, como equipa, queremos ganhar sempre. Queremos chegar à final.”

Tendo terminado no topo do Grupo B, a Rússia também acredita numa chegada ao desafio decisivo do torneio, o que sucederia pela primeira vez desde que se sagrou campeão europeu de Sub-17 na prova de estreia, em 2006. Khomukha está confiante de que possui a fórmula que vai permitir aos jogadores de 2013 imitar os seus antecessores.

“A chave para o sucesso é a mesma para todos os jogos – compromisso total. O mais importante é não abandonar a nossa forma de jogar e usar as nossas forças”, explicou ao UEFA.com. “A Suécia tem um estilo de jogo tipicamente escandinavo, todos os atletas são bons fisicamente. São altos e fortes, e o seu jogo assenta nisso.”

O defesa Dzhamaldin Khodzhaniyazov está recuperado de uma pequena lesão num ombro sofrida no empate 1-1 que fechou o grupo com a Itália e Khomukha vai também poder contar com o avançado Ramil Sheydaev, convocado para substituir Maksim Mayrovich, vítima de uma concussão.

O jogador dos escalões de formação do FC Zenit St Petersburg, autor de dois golos nos seis jogos da caminhada até à fase final, não estava na lista inicial de convocados, após ter sido suspenso por três jogos em resultado de ter sido expulso contra Portugal, no derradeiro encontro de apuramento.