Borini "eufórico" com o golo que deu a vitória a Itália.
sábado, 15 de junho de 2013
Sumário do artigo
"Dedico este golo a todos os meus colegas de equipa, aos dirigentes, à minha família, aos meus amigos e aos italianos que têm apoiado a equipa", explicou Fabio Borini depois marcar o golo que permitiu à Itália derrotar a Holanda.
Conteúdo media do artigo
Corpo do artigo
Fabio Borini não quis ser o centro das atenções depois de marcar o golo do triunfo da Itália sobre a Holanda na meia-final do Campeonato da Europa de Sub-21. Borini marcou a 11 minutos do final e permitiu aos “azzurrini” agendar encontro com Espanha na final de terça-feira em Jerusalém. "Fiquei tão eufórico", confessou. Manolo Gabbiadini, por seu lado, destacou a personalidade da equipa de Devis Mangia e mostrou confiança num bom resultado frente aos campeões em título.
Fabio Borini, avançado de Itália
Foi claramente um dos golos mais importantes que marquei esta época. Também fiz um golo significativo depois de recuperar da lesão [em Abril, frente ao Newcastle United FC], mas este é mais importante porque permite o encontro na final com uma grande equipa. É muito importante para todos os que estão aqui. Chegámos até à final de forma discreta.
Dedico este golo a todos os meus colegas de equipa, aos dirigentes, à minha família, aos meus amigos e aos italianos têm apoiado a equipa, porque foi um ano difícil para mim. O meu agente e meu psicólogo também estiveram sempre junto de mim. Por isso é que estou tão feliz, tinha de agradecer a muita gente.
A Holanda tem uma grande equipa, mas nós mostrámos que também somos fortes. Conseguimos reagir a uma primeira parte difícil e consolidamo-nos como equipa. Esta noite mostrámos que tudo pode acontecer, mesmo depois de sofrer durante 90 minutos.
Manolo Gabbiadini, avançado de Itália
Mostrámos uma coração e uma personalidade enormes, mas também provámos que sabemos jogar futebol. O treinador preparou bem a equipa, mas a nossa determinação foi decisiva. Estamos muito felizes, mas temos de nos concentrar imediatamente no encontro de terça-feira com Espanha. É um jogo, tem 90 minutos e a bola é redonda. Eles são fortes, mas nós também. Vamos tentar ganhar, com humildade e os pés bem assentes no chão.