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Polónia satisfeita com empate com a Rússia

O defesa Sebastian Boenisch concluiu que os co-organizadores do torneio podem "estar satisfeitos" com o resultado e que estão agora ansiosos pela "verdadeira final".

Jakub Błaszczykowski e os jogadores polacos aplaudem o público após o empate com a Rússia
Jakub Błaszczykowski e os jogadores polacos aplaudem o público após o empate com a Rússia ©AFP/Getty Images

Muita satisfação nas hostes polacas depois de o remate de Jakub Błaszczykowski ter garantido o empate a uma bola no jogo, realizado em Varsóvia, contra a Rússia, líder do Grupo A. O defesa Sebastian Boenisch concluiu que os co-organizadores do torneio podem "estar satisfeitos" com o resultado e que estão agora ansiosos pela "verdadeira final". Os jogadores liderados por Franciszek Smuda sabem que, no próximo sábado, têm de bater a República Checa para garantirem um lugar nos quartos-de-final.

Sebastian Boenisch, defesa da Polónia
Penso que foi um jogo muito bom para nós e para os adeptos. Tivemos de dar o nosso melhor. Ficámos em desvantagem através de um lance de bola parada quando os russos ainda não tinham criado nenhuma oportunidade. Falámos durante o intervalo e regressámos dispostos a lutar por um bom resultado.

Conseguimos recuperar. Jogámos um futebol ofensivo e ainda tentámos chegar ao segundo golo. Penso que podemos estar satisfeitos com o empate. Temos agora uma verdadeira final contra a República Checa.

Rafał Murawski, médio da Polónia
Estou muito contente com a maneira como o encontro se desenrolou – foi um jogo muito bom, com um ritmo muito elevado. As duas equipas tiveram boas oportunidades de marcar e tenho a certeza que foi um jogo bom para os adeptos assistirem. Tenho a certeza que gostaram do desafio.

Os russos são fortes – já sabíamos isso antes do jogo deles contra a República Checa –, mas acho que jogámos bem e fomos muito sólidos tacticamente. Vimos os encontros deles e posso afirmar que jogaram exactamente como esperávamos. Fizemos o nosso trabalho realmente bem num jogo que considero muito equilibrado.

Queríamos ter mais profundidade e não dar ao nosso adversário a oportunidade de lançar os seus contra-ataques venenosos. Correu bem e tivemos ocasiões para marcar em ambas as partes. O jogo com a República Checa é muito importante. Talvez o mais importante dos últimos anos. Temos de ganhar e vamos a Wrocław para o conseguir. Eles jogam bem, mas estão ao nosso alcance.

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