Leo radiante celebra vitória do Kairat
sexta-feira, 24 de abril de 2015
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Autor de quatro golos, Leo falou da "alegria imensa" por ter ajudado o Kairat a chegar à final, enquanto treinador e jogadores do Dina mostraram orgulho apesar da derrota.
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• Leo entusiasmado após os seus quatro golos ajudarem o Kairat a alcançar a final de domingo com vitória por 7-4 após prolongamento
• Divanei, do Kairat, elogiou adeptos do anfitrião Sporting, clube que já representou
• Andrei Yudin, treinador do Dina, sente que apenas faltou experiência ao estreante frente ao vencedor de 2013
• Dmitri Prudnikov obriga a prolongamento e diz que a lesão não o impediu de jogar em Lisboa
Leo, jogador do Kairat
Trabalhámos muito durante bastante tempo para disputar a Taça UEFA Futsal, e desde a Ronda de Elite pensamos em chegar novamente à final. Conseguimos uma vez e fomos campeões e agora vamos tentar repetir o feito.
Estou muito feliz. Não estou habituado a marcar golos porque jogo mais atrás, mas é uma alegria imensa ser eleito Melhor em Campo e chegar a mais uma final.
Divanei, jogador do Kairat
Quero agradecer aos adeptos [do Sporting] por apoiarem o Kairat. É a minha segunda final e espero que desta vez possa sagrar-me campeão. É uma grande alegria estar de regresso a Lisboa, agora com uma equipa diferente, mas o carinho que tenho pelo Sporting, e que o clube tem por mim, não tem preço. Em campo, quase parecia que estava a jogar pelo Sporting, com todo o respeito que tenho pelo Kairat. Não posso esquecer o que vivi e ganhei aqui.
Andrei Yudin, treinador do Dina
Claro que estamos muito desiludidos com o resultado. Não estivemos na máxima força. Conseguimos defender quatro contra cinco durante grande parte do tempo, mas acabámos por cometer erros posicionais e sofrer alguns golos quando Higuita estava como guarda-redes avançado.
Mas estou grato à equipa pelo desempenho no tempo regulamentar. Até este jogo estava muito feliz [com a campanha do Dina], mas queríamos mais. Estivemos abaixo do nosso nível, talvez porque nos faltou experiência.
Dmitri Prudnikov, capitão do Dina
Queria jogar, por isso tomei analgésicos. Esperei cinco anos por este jogo e não podia falhá-lo. É uma pena não termos ganho. Foi uma longa caminhada para nós e talvez tenha faltado algo. Mais golos, provavelmente!
Quando fizemos o 3-3 tivemos a sensação de que era possível chegar à vitória. No entanto, algo falhou. Apesar de o Kairat ter ganho, não lhe fomos inferiores.