Čech quer fazer história no Chelsea
sábado, 11 de maio de 2013
Sumário do artigo
Petr Čech admite estar entusiasmado pela possibilidade de vencer um troféu europeu seguido, quando o Chelsea prepara para o embate frente ao Benfica na final da UEFA Europa League.
Conteúdo media do artigo
Corpo do artigo
O guarda-redes do Chelsea FC, Petr Čech, acredita que a possibilidade de fazer história vai estimular a equipa quando defrontar o SL Benfica na final da UEFA Europa League. O clube de Londres alcançou, na semana passada, um resultado total de 5-2 diante do FC Basel 1893 para atingir a segunda final europeia consecutiva, pelo que está na iminência de somar novo título na quarta-feira, 15 de Maio.
"Podemo-nos tornar na primeira equipa a conquistar, de forma sucessiva, a UEFA Champions League e a UEFA Europa League [por esta ordem desde que a UEFA Champions League começou a ser disputada]", disse o internacional da República Checa. "Isso será uma conquista enorme e permitirá acrescentar mais um troféu na sala de Stamford Bridge. Será algo que nos deixará orgulhosos."
A vitória na Amsterdam ArenA fará também com que o Chelsea se torne no quarto clube a ostentar os três títulos continentais: Taça dos Clubes Campeões Europeus, Taça UEFA/UEFA Europa League e Taça dos Vencedores das Taças, seguindo assim as pisadas de Juventus, AFC Ajax e FC Bayern München.
Mas é a possibilidade de conquista de mais uma taça que, para Čech, trará motivação extra contra o Benfica, até porque o guarda-redes de 30 anos admite a necessidade de corrigir a derrota por 4-1 do Chelsea diante do Club Atlético de Madrid, em Agosto, na SuperTaça Europeia. "Se vencermos a UEFA Europa League vamos disputar novamente a SuperTaça. Estivemos muito mal no ano passado, pelo que agora é outro objectivo nosso", afirmou.
Čech, que jogou todas as partidas europeias dos "blues" na presente temporada, reconhece algumas diferenças entre a UEFA Europa League e a UEFA Champions League, mas reitera que o Chelsea vai jogar para ganhar em Amesterdão.
"Existem pequenas diferenças. Não temos o hino da Champions League antes do pontapé-de-saída, o que é estranho", disse. "Jogamos à quinta-feira e depois ao fim-de-semana, o que faz com que o ritmo se altere. Mas, ainda assim, os estádios estão cheios e disputam-se excelentes jogos, pelo que temos de respeitar os adversários. Chegámos longe e queremos ir até ao fim."
