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Hitzlsperger quer evitar complacências

O médio germânico diz que a sua selecção não se deve deixar iludir pela exibição conseguida frente a Portugal e menosprezar a Turquia.

Thomas Hitzlsperger não quer que a Alemanha repita a exibição realizada frente à Croácia
Thomas Hitzlsperger não quer que a Alemanha repita a exibição realizada frente à Croácia ©Getty Images

Thomas Hitzlsperger diz que a Alemanha não deve deixar que a exibição realizada frente a Portugal, nos quartos-de-final, crie uma sensação de relaxamento frente à Turquia, na meia-final de quarta-feira.

Desaire com a Croácia
A Alemanha começou bem o torneio no Grupo B, quando derrotou a Polónia por 2-0, mas perdeu logo de seguida frente à Croácia, por 2-1, tendo efectuando uma exibição apagada. O médio do VfB Stuttgart, de 26 anos, alertou os seus companheiros de equipa para que isso não volte a acontecer, depois do triunfo convincente de 3-2 sobre Portugal, um dos favoritos à conquista da prova, na passada quinta-feira.

Abordagem correcta
"Todos sabemos que jogámos bem frente a Portugal. Foi uma boa exibição e que surpreendeu muita gente", disse Hitzlsperger. "Mas não nos podemos acomodar com esta vitória, tal como aconteceu depois de vencermos a Polónia. Seria um grande erro voltar a fazer o mesmo. Abordámos o jogo contra Portugal da melhor maneira e é isso que também devemos fazer frente à Turquia se quisermos chegar à final da prova".

"Nunca desistir"
Hitzlsperger espera um jogo aberto em Basileia, argumentando que os jogadores de Fatih Terim possuem muitas das qualidades próprias do futebol alemão dos últimos anos. "Um dos seus pontos fortes é a mentalidade", referiu o antigo jogador do Aston Villa FC. "É uma característica que sempre tornou as equipas alemãs fortes. Nunca desistem, mesmo quando o resultado é desfavorável e procuram sempre ganhar. Nós pensamos da mesma forma e por isso penso que vai ser uma partida muito interessante".

Crença colectiva
Semifinalistas do Mundial disputado há dois anos em território alemão, Hitzlsperger está confiante de que a Alemanha pode fazer melhor desta vez. "Somos uma equipa muito unida, que começou a trabalhar junta em 2006, no Mundial, e que, desde então, tem continuado a desenvolver-se e a melhorar", disse. "Neste percurso, têm surgido alguns novos jogadores, mas todos eles partilham da filosofia de jogo imposta pelo treinador e colocam-na em prática da melhor forma. Atacamos com bastantes elementos, mas também defendemos da mesma maneira, como um bloco, e sempre com a vitória no pensamento".

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