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Eduardo avisa antigos colegas

Eduardo explicou ao UEFA.com os motivos pelos quais o Arsenal deverá ter cuidado na deslocação a casa do Shakhtar e revelou ter sido "estranho" defrontar e marcar um golo ao antigo clube na terceira jornada.

Eduardo avisa antigos colegas
Eduardo avisa antigos colegas ©UEFA.com

Eduardo vai receber na Ucrânia a visita dos seus antigos colegas do Arsenal FC, na próxima quarta-feira, num jogo em que o FC Shakhtar Donetsk tenta desforrar-se da goleada de 5-1 sofrida em Londres na terceira jornada. O antigo avançado dos "gunners" fala sobre a sensação de defrontar a sua antiga equipa, das esperanças do Shakhtar na UEFA Champions League e do que significa trabalhar com treinadores como Mircea Lucescu e Arsène Wenger.

Como avalia a situação no Grupo H?

Eduardo: Continuamos em boa posição. O Arsenal manteve a liderança e nós estamos logo atrás. Temos seis pontos e, se vencermos o Arsenal, garantimos praticamente a passagem à segunda fase. Temos o objectivo de, pelo menos, chegar até aos quartos-de-final da UEFA Champions League e penso que é possível, já que temos uma grande equipa e só precisamos de um pouco de sorte.

Qual foi a sensação de regressar ao estádio do Arsenal na terceira jornada?

Eduardo: Foi um pouco estranho, talvez demasiado cedo. Há três meses ainda estava a treinar lá como os meus colegas. Não esperava regressar tão cedo, mas foi bom voltar ao local onde joguei durante três anos.

Como antevê o jogo de quarta-feira?

Eduardo: O Arsenal sentiu sempre dificuldades frente a equipas de Leste e espero que isso volte a acontecer. Sei que temos uma boa equipa e que somos sempre fortes em casa. Esta equipa ainda não perdeu qualquer desafio desde que se mudou para o novo estádio.

Não comemorou o golo em Londres, o que vai fazer se voltar a marcar?

Eduardo: Não tenho intenção de comemorar. Passei três anos ao lado daqueles jogadores em Londres. Respeito-os, sei que eles sempre deram o máximo por mim e tentei fazer o mesmo por eles, pelos adeptos, pelos dirigentes, por todos. Não comemorarei efusivamente, mas ficarei satisfeito se marcar pela minha nova equipa.

Qual a comparação que pode fazer entre o seu novo treinador, Mircea Lucescu, e Arsène Wenger? Ambos estão há muito tempo nos seus clubes.

Eduardo: A longevidade é importante, traz confiança, uma espécie de segurança aos novos jogadores, já que foram os treinadores os responsáveis pela nossa contratação e não qualquer outra pessoa da estrutura. Isso significa que eles contam connosco e que nós podemos contar com eles.

Eduardo conversou com o UEFA Champions League Weekly, o programa de televisão oficial da UEFA Champions League.

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