Nations League e Women's EURO Resultados em directo e estatísticas
Obtenha
O UEFA.com funciona melhor noutros browsers
Para a melhor experiência possível recomendamos a utilização do Chrome, Firefox ou Microsoft Edge.

Jogadoras a seguir na Jornada 3 do Women's EURO 2025: Jennifer Falk, Patrícia Morais, Livia Peng, Daphne van Domselaar

Destacamos quatro guarda-redes para os jogos decisivos da fase de grupos do UEFA Women's EURO 2025.

Jennifer Falk, Patrícia Morais, Livia Peng e Daphne van Domselaar
Jennifer Falk, Patrícia Morais, Livia Peng e Daphne van Domselaar UEFA via Getty Images

A fase de grupos do UEFA Women's EURO 2025 termina entre quinta-feira e domingo, com o alinhamento dos quartos-de-final a ficar definido.

Antes da Jornada 3, escolhemos um guarda-redes de cada um dos quatro grupos com um papel crucial a desempenhar.

Jennifer Falk (Suécia)

Falk teve de ser paciente antes de participar num grande torneio como guarda-redes titular da Suécia, tendo sido suplente em dois Campeonatos do Mundo, nos Jogos Olímpicos de 2020 e no Women's EURO 2022. No entanto, com Hedvig Lindahl agora retirada e Zecira Musovic em licença de maternidade, Falk, de 32 anos, é a número 1 da Suécia e começou com jogos sem sofrer golos contra a Dinamarca e a Polónia, a garantir a qualificação.

A Alemanha aguarda para decidir o Grupo C no sábado, outro desafio contra um talento ofensivo assinalável para a guarda-redes do Häcken, que está a saborear a experiência nesta fase final depois do que disse ao Offside ter sido "muito difícil" de perder a titularidade para Musovic no Mundial de 2023 após a retirada de Lindahl. Sobre a sua posição de titular Falk acrescentou: "É muito bom. E muito motivador."

Jennifer Falk antes do jogo ante a Dinamarca
Jennifer Falk antes do jogo ante a DinamarcaUEFA via Getty Images

Patrícia Morais (Portugal)

Inês Pereira começou a fase final como guarda-redes titular de Portugal frente à Espanha, mas na Jornada 2 a eleita foi Patrícia Morais para defrontar a Itália. Justificou a sua chamada com uma bela exibição no empate a uma bola, que manteve vivas as esperanças de apuramento, antes de liderar as celebrações com os adeptos portugueses nas bancadas de Genebra.

Assumindo que a guarda-redes do Braga é escolhida para o decisivo confronto frente à eliminada Bélgica na sexta-feira, Patrícia Morais somará a sua 100ª internacionalização por Portugal em 14 anos de carreira. Em Fevereiro, participou na vitória na Bélgica, por 1-0, na UEFA Women's Nations League, sendo que a jogadora de 33 anos espera completar o seu jogo 100 com uma exibição semelhante, enquanto a sua equipa procura o primeiro apuramento para fase a eliminar de um grande torneio.

Patrícia Morais após o empate entre Portugal e a Itália
Patrícia Morais após o empate entre Portugal e a ItáliaAFP via Getty Images

Livia Peng (Suíça)

Uma década mais nova do que Falk e Patrícia Morais, Peng recebeu a difícil função de ser a primeira opção das anfitriãs neste campeonato, com a seleccionadora suíça Pia Sundhage e a sua treinadora de guarda-redes, a lenda alemã Nadine Angerer, a escolhê-la em vez de Elvira Herzog. Angerer, que percebe um pouco de vencer grandes torneios, afirmou: "A Livia conquistou estas participações graças à sua grande temporada e ao seu desempenho nos treinos com a selecção nacional."

Anunciada no mês passado como nova contratação do Chelsea, vinda do Werder Bremen, Falk, de 23 anos, manteve a cabeça fria no ambiente lotado em Basileia para a derrota com a Noruega e em Berna na vitória por 2-0 sobre a Islândia. Outro jogo sem sofrer golos contra a Finlândia na quinta-feira garantiria a qualificação para os quartos-de-final para a Suíça e Peng, que saiu de casa aos 13 anos para se juntar a uma academia e perseguir um sonho que agora se está a tornar realidade.

Livia Peng faz uma defesa no jogo entre a Suíça e a Islândia
Livia Peng faz uma defesa no jogo entre a Suíça e a IslândiaAFP via Getty Images

Daphne van Domselaar (Países Baixos)

Foi no Women's EURO 2022 que Van Domselaar foi inesperadamente colocada em acção para uma estreia competitiva quando Sari van Veenendaal se lesionou contra a Suécia na Jornada 1. As suas excelentes exibições em Inglaterra estabeleceram-na quase imediatamente como a número 1 dos Países Baixos, com o seu estatuto de classe mundial reforçado este ano, quando recuperou de uma temporada marcada por lesões para não sofrer golos na final da UEFA Women's Champions League pelo Arsenal contra o Barcelona.

Van Domselaar tenta agora imitar o que Van Veenendaal conseguiu em 2017 e ajudar a selecção dos Países Baixos a conquistar a glória no EURO, tendo começado sem sofrer golos frente ao País de Gales. O sucesso faria dela a primeira guarda-redes titular a vencer um Women's EURO ou um Campeonato do Mundo no mesmo ano em que actuou como titular numa final da Women's Champions League.

A guarda-redes neerlandesa Daphne van Domselaar
A guarda-redes neerlandesa Daphne van DomselaarGetty Images