Antevisão dos jogadores: Dnipro - Sevilha

• Ruslan Rotan, capitão do Dnipro: "Temos um sentimento de autoconfiança"
• Valeriy Fedorchuk, médio do Dnipro: "Chegámos até aqui e estamos a viver um sonho"
• Fernando Navarro, capitão do Sevilha: "Jogamos sempre com humildade"
• José Antonio Reyes, avançado do Sevilha: "Esperamos dar uma alegria aos nossos adeptos"

Ruslan Rotan, capitão do Dnipro
Estamos muito entusiasmados, pois esta é a primeira final do Dnipro. Vamos procurar controlar a ansiedade quando o apito inicial soar; temos de estar concentrados. Estamos cheios de vontade de triunfar e vamos dar tudo para vencer. É um jogo histórico para o Dnipro e fizemos questão de fazer alguns donativos para ajudar alguns dos nossos adeptos a virem até aqui. Fizemos o que pudemos e pagámos mesmo alguns bilhetes. Agora vamos tentar que eles saiam daqui com uma alegria.

O Sevilha, contudo, é o detentor do troféu e isso diz tudo. Temos de garantir que não lhes concedemos os espaços que eles tanto gostam. Mas o nosso treinador fez questão de nos lembrar que nós também somos uma grande equipa e isso deu-nos um sentimento de autoconfiança.

Valeriy Fedorchuk, médio do Dnipro
Vimos muitos vídeos de jogos do Sevilha e percebemos que eles gostam de actuar em contra-ataque, pois contam com excelentes avançados que podem fazer a diferença. Teremos de ser muito compactos. Chegámos até aqui e estamos a viver um sonho.

Esperamos contar com os o apoio dos adeptos de Varsóvia, pois é mais perto da Ucrânia do que de Sevilha. Se vencermos vamos fazer muita gente feliz.

Fernando Navarro, capitão do Sevilha
Seria maravilhoso, como capitão, erguer o troféu, mas teremos uma dura tarefa pela frente. Sabemos que vamos enfrentar uma equipa muito difícil de derrotar, mas esta é uma oportunidade única para nós, ainda para mais porque esta época há um prémio extra, que é a presença na fase de grupos da Champions League. Imaginem a alegria que será erguer o troféu e, ao mesmo tempo, garantir um lugar na Champions League.

Passámos muito tempo a observar o Dnipro. Sabemos como eles jogam e sabemos que eles têm capacidade para nos causar muitos problemas. Jogamos todos os jogos com humildade, conscientes de que se não dermos 100 por cento somos vulneráveis. Respeitamos todos os adversários e sentimos que as duas equipas estão em pé de igualdade.

José Antonio Reyes, avançado do Sevilha
O treinador ainda não nos disse que vai jogar de início. Claro que todos nós queremos jogar a final, mas o mais importante é que, no fim, ergamos o troféu. O Sevilha pode fazer história ao conquistar pela quarta vez o troféu e esperamos ter a felicidade de dar essa alegria aos adeptos.

José Antonio Reyes durante a sessão de treino de terça-feira do Sevilha©Getty Images