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O Sr. Taça UEFA

O guarda-redes Gorka Iraizoz está determinado em desfrutar como titular a presença do Espanhol na final da Taça UEFA, depois de ter sido suplente no triunfo da equipa na Taça de Espanha do ano passado.

O guarda-redes Gorka Iraizoz está determinado em desfrutar como titular a presença do RCD Espanyol na final da Taça UEFA, depois de, na época passada, ter sido suplente no triunfo da equipa na Taça de Espanha.

Totalista no Espanhol
Único jogador do Espanhol a ter participado em todos os 14 jogos realizados pela equipa catalã na presente campanha da Taça UEFA até à final, o número 1 deu um enorme contributo para a presença em Hampden Park. Agora, confia na manutenção da política de rotatividade dos guarda-redes, seguida pelo técnico Ernesto Valverde, para alinhar frente ao Sevilla FC e assim colmatar a lacuna de não ter participado na final da Taça de Espanha, que possibilitou ao Espanhol estar nesta temporada nas competições europeias.

Troca de papéis
Com Idriss Kaméni a beneficiar do estatuto de primeira opção entre os postes para os embates da Primera División, Gorka viu-se alvo de uma política habitual nas equipas espanholas e teve a oportunidade de brilhar na Taça de Espanha e na Taça UEFA. Contudo, um pequeno desaguisado entre Kaméni e o Espanhol resultou na troca de funções entre os dois guardiões a meio da época, com Gorka a passar dos jogos da Taça para os da liga espanhola. Foi uma espécie de promoção, mas que acabou por remeter Gorka para o banco no que restou da campanha da Taça, que culminou com a vitória de 4-1, no Santiago Bernabéu, frente ao Real Zaragoza. “Foi duro não jogar frente ao Saragoça na época passada, mas temos responsabilidades a cumprir e devemos apoiar a equipa e o outro guarda-redes da melhor forma possível”.

Aprender com a experiência
Esta temporada foi marcada por outra alteração de papéis, pois Kaméni jogou todos os 34 encontros da Primera División até esta altura e Gorka foi o “Sr. Taça UEFA”, tendo desfrutado de, pelo menos, uma noite inesquecível, com muita sorte à mistura, e impressionante capacidade técnica quando travou o Benfica em Lisboa, impedindo os portugueses de se qualificarem para as meias-finais. A sua pequena área pode, muito bem, nunca mais voltar a ser tão abençoada como foi no nulo do Estádio da Luz, mas a experiência entretanto adquirida nas competições europeias torna-o pronto para qualquer eventualidade na final frente ao Sevilha. Se ter ficado de fora da final da Taça de Espanha constituiu um rude golpe para si, as observações feitas pelo guarda-redes de 26 anos a partir do banco de suplentes poderão servir-lhe a preceito em Glasgow. “Tentei aprender com a experiência daquele encontro, porque todos os jogadores devem ter a capacidade de analisar qualquer situação, estejam em campo, no banco ou na bancada. Há sempre tanto a aprender. Devemos retirar tudo de cada jogo para que possamos utilizar esses conhecimentos a nosso favor na próxima vez que venhamos a actuar”, explicou.