Toni Kroos sobre o "grupo da morte" e a busca pela glória da Alemanha

Toni Kroos é um dos destaques, e veteranos, de uma selecção alemã que vai tentar regressar aos títulos europeus após um jejum de 25 anos.

Com o campeão europeu Portugal, a campeã mundial França e a Hungria pela frente na fase de grupos, os germânicos esperam fazer melhor dos nos nas duas últimas edições, em que foram eliminados nas meias-finais.

Sobre um grupo difícil com Portugal, França e Hungria

Mais difícil era quase impossível. Ainda assim, estamos entusiasmados. Será importante apresentarmo-nos na melhor forma logo a abrir e começar bem, caso contrário não iremos muito longe no torneio.

A geração actual é muito forte, e apesar de termos tido alguns contratempos, estamos no bom caminho. Contamos com jogadores que são importantes em grandes clubes, na Alemanha e no estrangeiro, e penso que isso diz muito da qualidade que temos.

Sobre o jejum de títulos no EURO

Primeiro que tudo, não jogamos sozinhos e há outras equipas talentosas e com o mesmo objectivo de ganhar o título, mas as prestações dos últimos torneios mostram que somos sempre favoritos.

Por melhor que nos preparemos, por vezes há coisas que não podemos prever e o factor-sorte pode não nos sorrir. Em 2016, frente à França, fomos melhores mas sofremos um penálti e já não conseguimos reagir.

Sobre o seu papel no plantel

Tento ser um exemplo de profissionalismo e só com boas prestações individuais posso dizer aos outros o que devem fazer. Também faço por estar lá para os outros, para sentirem que têm o meu apoio, não só em termos psicológicos como também no jogo propriamente dito. Tudo isto são factores para se ser bem-sucedido em torneios como este.

Nenhuma equipa pode ganhar sempre e de forma convincente. Vamos enfrentar problemas e jogos difíceis, e tudo isto que disse desempenha um papel vital no funcionamento de uma equipa.