EURO 2020: jogadores com 100 internacionalizações
segunda-feira, 28 de junho de 2021
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Destacamos os jogadores centenários que esperamos ver no EURO 2020, entre os quais Cristiano Ronaldo, João Moutinho e Pepe.
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O UEFA.com dá destaque aos jogadores com 100 ou mais jogos pela sua selecção e que participam no torneio deste Verão.
179: Cristiano Ronaldo (Portugal)
Estreou-se por Portugal em 2003 e não mostra sinais de abrandar. Apesar da lesão sofrida na final, o triunfo no UEFA EURO 2016 é o ponto alto da sua carreira internacional – quem consegue esquecer o seu impacto desde a linha lateral nessa noite em Paris? Entretanto, igualou Ali Daei como o melhor goleador de sempre ao serviço de uma selecção.
141: Luka Modrić (Croácia)
Emana classe por todos os poros. O melhor ano de Modrić aconteceu em 2018, quando a Croácia a chegar à final do Campeonato do Mundo, ganhou a Bota de Ouro do torneio e foi mais tarde nomeado Jogador do Ano da UEFA.
135: João Moutinho (Portugal)
Sem dar muito nas vistas, Moutinho ajuda Portugal desde 2005. Trabalhador e criativo, continua a ser uma peça importante no esquema de Fernando Santos mesmo aos 34 anos.
133: Sebastian Larsson (Suécia)
O compatriota Zlatan Ibrahimović dominou as manchetes durante a década passada ou mais, mas Larsson tem sido um exemplo de consistência pelo seu país.
130: Jan Vertonghen (Bélgica)
Vertonghen entrou em cena quando a Bélgica ainda procurava qualificar-se para os grandes torneios, mas tem sido um pilar na ascensão da Geração de Ouro do seu país.
129: Marek Hamšík (Eslováquia)
Actualmente a jogar na China após 11 épocas completas no Nápoles, durante as quais disputou mais de 500 jogos e marcou 121 golos, o veterano de 33 anos continua a ser o pilar da sua selecção e também capitão.
129: Hugo Lloris (França)
Capitão da França desde antes do UEFA EURO 2012, Lloris esteve perto da vitória em casa há cinco anos e venceu o Campeonato do Mundo de 2018, na Rússia.
126: Sergio Busquets (Espanha)
Entrou em cena logo a seguir à Espanha vencer o UEFA EURO 2008 e tem sido titular da equipa desde então. Jogador que redefiniu a posição de médio e cujas qualidades agradam a qualquer equipa.
122: Goran Pandev (Macedónia do Norte)
A longa carreira de Pandev, durante muitos anos a principal estrela do seu país, chegou ao fim aos 37 anos, mas o capitão da selecção ainda foi a tempo de disputar o seu primeiro torneio internacional, somando a sua 122ª e última internacionalização no derradeiros jogo da fase de grupos. Foi dele o golo que apurou a estreante Macedónia do Norte para o EURO ao bater a Geórgia no "play-off" e tinha de ser ele, claro, a apontar o primeiro tento da história da selecção na fase final do torneio.
122: Robert Lewandowski (Polónia)
Exemplo perfeito do que um avançado-centro deve ser, Lewandowski tem mais jogos e golos (66) do que qualquer outro jogador na história da selecção. O primeiro golo no EURO 2012, em Varsóvia, permanece na memória.
119: Pepe (Portugal)
Defesa-central combativo, Pepe foi o coração da defesa de Portugal que criou as fundações para o sucesso no EURO 2016. Completou 38 anos de idade em Fevereiro, mas continua a exibir-se ao mais alto nível.
113: Simon Kjær (Dinamarca)
Presença regular e consistente no eixo da defesa da sua selecção, beneficia da enorme experiência acumulada graças a passagens por Alemanha, Itália, França, Turquia e Espanha.
113: Axel Witsel (Bélgica)
Sem dar tanto nas vistas como outros elementos da fornada recente da Bélgica, Witsel é titular da selecção há mais de uma década.
112: Toby Alderweireld (Bélgica)
Há muito um pilar defensivo do Tottenham e da Bélgica, continua a ser um competidor de excelência cuja versatilidade beneficia clube e selecção.
112: Giorgio Chiellini (Itália)
Defesa moldado à imagem de alguns dos famosos que o precederam na Itália, Chiellini enverga a camisola dos "azzurri" há 17 anos e assim quer continuar. Apenas seis jogadores têm mais jogos pela Itália do que o central da Juventus.
110: Olivier Giroud (França)
Actualmente a apenas cinco golos de Thierry Henry, melhor marcador na história da selecção francesa, por vezes o avançado não teve o destaque merecido em comparação com outros colegas. No entanto, continua a aumentar a sua reputação como goleador e autor de grandes golos.
110: Eden Hazard (Bélgica)
Talvez o membro mais venerado da admirada safra actual da Bélgica, Hazard está somente atrás de Vertonghen, Witsle e Alderweireld em termos de internacionalizações pelo seu país e, com 32 golos marcados, tem apenas Romelu Lukaku à sua frente no que toca aos melhores marcadores. Assolado por lesões nos últimos tempos, quando apto espalha magia seja em que competição for.
109: Christian Eriksen (Dinamarca)
Eleito Jogador Dinamarquês do Ano em cinco dos últimos nove anos, o médio-ofensivo deu-se a conhecer bem cedo e desde então tem vindo a construir uma reputação ilustre, graças à sua criatividade, eficácia em lances de bola parada e veia goleadora.
109: Leonardo Bonucci (Itália)
O contraponto culto à abordagem mais vigorosa de Giorgio Chiellini na Juventus e na selecção de Itália durante grande parte da última década, Bonucci ganhou nove vezes a Serie A.
106: Toni Kroos (Alemanha)
Bússula de Real Madrid e Alemanha, o médio conta no seu currículo com participações em três edições do Mundial e duas do EURO, já para não falar nos quatro títulos conquistados na UEFA Champions League.
106: Thomas Müller (Alemanha)
De regresso à selecção da Alemanha depois de mais de dois anos afastado, as exibições de Müller nas últimas temporadas sustentaram o sucesso do Bayern. O avançado conseguiu marcou mais um golo a cada três jogos ao serviço da selecção.
104: Manuel Neuer (Alemanha)
O número 1 do Bayern, famoso pelas suas fantásticas defesas e pela incrível capacidade de actuar como líbero-guarda-redes, é um dos jogadores mais titulados na sua posição, tendo vencido o Mundial de 2014, duas edições da UEFA Champions League e conquistado inúmeros troféus ao serviço do seu clube.
104: Yuri Zhirkov (Rússia)
Ainda a jogar ao mais alto nível aos 37 anos, Zhirkov é destaque no flanco esquerdo da Rússia desde 2005. Como muitos de seus pares, brilhou mais no EURO 2008 e até figurou na Equipa do Torneio.
104: Ivan Perišić (Croácia)
Uma opção constante no ataque da Croácia desde a sua estreia, em 2011, o maior feito de Perišić na selecção foi o golo do empate nas meias-finais do Campeonato do Mundo de 2018, contra a Inglaterra, com a sua equipa a chegar à final graças a um golo no prolongamento.
104: Peter Pekarík (Eslováquia)
Chamado pela primeira vez em 2006, o lateral-direito da Eslováquia passou a maior parte da sua carreira na Alemanha e representou o seu país na fase final do Campeonato do Mundo de 2010, bem como no EURO 2016.
102: Chris Gunter (País de Gales)
Lateral bastante ofensivo, Gunter tinha apenas 17 anos quando se estreou pelo País de Gales em 2007, mas este ano tornou-se no primeiro galês a atingir os 100 jogos internacionais. Um modelo de consistência.
102: Dries Mertens (Bélgica)
Ágil, criativo e trabalhador, o melhor marcador de sempre do Nápoles estreou-se na Bélgica em 2011 e assinalou o jogo 100 frente à Dinamarca no UEFA EURO 2020 - outro momento marcante para um jogador que o representou o país em todas as grandes fases finais desde o Campeonato do Mundo de 2014.
Todas as internacionalizações estão em conformidade com os dados das federações nacionais. Apenas foram incluídos jogadores que constam dos convocados para o EURO 2020.