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Löw satisfeito, Olsen lamenta falta de sorte

Com Joachim Löw a falar numa vitória que comprova a maior maturidade da Alemanha, o dinamarquês Morten Olsen falou em "ses e mas", depois de uma prova que quase terminou da melhor maneira.

A Alemanha festeja a vitória
A Alemanha festeja a vitória ©AFP/Getty Images

Joachim Löw afirmou que a difícil vitória da Alemanha sobre a Dinamarca foi um sinal da maior maturidade da sua equipa, explicando que se o mesmo fosse disputado "há três ou quatro anos, não seria ganho". Morten Olsen falou nos "ses e mas" depois de o tamanho de um poste ter negado o golo antes de Lars Bender fazer o golo da vitória.

Morten Olsen, seleccionador da Dinamarca
Se precisamos de um empate, temos que defender bem e fizemo-lo, apesar do golo sofrido. Empatámos e tivemos perto também na segunda parte. Com o andar do tempo, impedimos as triangulações deles no meio-campo. Para derrotar equipas destas precisamos de sorte, mas o Jakob Poulsen acertou no poste na segunda parte. O 1-1 teria sido um bom resultado.

São ses e mas – tal como no jogo contra Portugal –, mas esta equipa tem futuro, sem dúvida. Perdemos muitas bolas e estávamos cansados. Cumprimento os jogadores pelo grande torneio que fizemos, foi tudo uma questão de detalhes. Vemos a equipa alemã e os seus jogadores estão na Champions League quase todo o ano, mas eu penso que alguns dos nossos mostraram que estão ao nível dos melhores. Defrontámos uma equipa fantástica. Para um adepto, terá sido um grande prazer ver uma equipa daquelas jogar.

Joachim Löw, seleccionador da Alemanha
O jogo foi muito difícil, como esperado. Na primeira  parte tivemos oportunidade de ganhar uma vantagem maior, falhámos, por três ou quatro vezes, o 2-0 ou 3-0. Depois, de uma bola parada, a Dinamarca empatou e as coisas complicaram-se. Na segunda parte, controlámos o jogo, gerimos a bola e mostrámos grande maturidade. Há três ou quatro anos não teríamos ganho este jogo. Mas a partir dos 60, 70 minutos, aqueles jogadores tecnicistas que temos, pegaram na bola e aceleraram.

Nunca defrontei a Grécia. Será a primeira vez. Ninguém diria que bateriam uma Rússia que havia estado tão forte. Penso que no total tiveram três ou quatro oportunidades de golo e marcaram três vezes. São mestres da eficácia. São duros e bons a defender, fortes no desarme. É como bater contra uma pedra.

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