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Sivok: Portugal foi a melhor equipa

O defesa-central da República Checa, Tomáš Sivok, admite que Portugal foi um justo vencedor nos quartos-de-final, mas sai orgulhoso da forma como a sua equipa recuperou de um mau início no EURO.

David Limberský mostra a sua desilusão após a derrota da República Checa
David Limberský mostra a sua desilusão após a derrota da República Checa ©AFP/Getty Images

O defesa-central da República Checa, Tomáš Sivok, admite que Portugal, liderado por Cristiano Ronaldo, "um dos dois melhores jogadores do Mundo", foi um justo vencedor no embate entre ambos, relativo aos quartos-de-final, em Varsóvia. Ainda assim, despede-se do UEFA EURO 2012 cheio de orgulho, emoções partilhadas por Vladimír Darida, que se estreou a nível oficial pela selecção no lugar do lesionado Tomáš Rosický.

Tomáš Sivok, defesa da República Checa
Sem dúvida que tenho sentimentos agradáveis. Perdemos, fomos eliminados. É pena, mas há que admitir que Portugal foi muito melhor na segunda parte – corríamos mais atrás da bola do que com ela nos pés. Hoje Portugal controlou bem o jogo, foi a melhor equipa e mereceu seguir em frente.

Lidámos com o ataque português muito bem na primeira parte, mas na segunda começámos a perder a força, e Ronaldo é um dos dois melhores jogadores do Mundo, juntamente com [Lionel] Messi. Provou-o com o cabeceamento que deu golo. É um jogador complicado de enfrentar, é difícil marcá-lo, e hoje voltou a mostrar o porquê de ser um dos dois melhores jogadores do Mundo.

Depois do primeiro jogo [no UEFA EURO 2012, uma derrota por 4-1 com a Rússia], provámos que somos uma equipa e mostrámos a nossa força. Como é óbvio, estamos desiludidos, pois podíamos ter tido sorte e seguido em frente, tal como no EURO '96. Mas hoje não tivemos sorte e merecemos perder. No global, avalio o nosso desempenho no torneio como sendo muito positiva – depois da fase de qualificação e depois do primeiro jogo.

Vladimír Darida, médio da República Checa
Lamento não ter sido possível irmos mais além. Disputámos a maior parte do jogo sem a bola, por isso tivemos que correr muito. Talvez, no final de contas, nos tenha faltado a força, mas Portugal foi melhor com a bola e fez-nos correr atrás dela. Começámos a fraquejar e a faltarem-nos um pouco as forças. O ambiente foi espectacular, acho que a lotação estava esgotada. Os adeptos apoiaram-nos e é uma pena não termos marcado para, pelo menos, levarmos o golo para prolongamento.