Vieira responde no Twitter
sexta-feira, 15 de junho de 2012
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Campeão do Mundo em 1998 e parte da equipa da França que venceu o UEFA EURO 2000, Patrick Vieira tem respondido às perguntas dos adeptos sobre a prova através do Twitter.
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O UEFA.com deu aos adeptos a possibilidade de enviarem questões a Patrick Vieira, campeão do Mundo de 1998 e vencedor do UEFA EURO 2000. O antigo médio da França somou 107 internacionalizações durante uma carreira de 12 anos pelos "bleus" e concedeu-nos algum do seu tempo da sua actual profissão, que é a de director do sector de desenvolvimento do futebol do Manchester City FC, para responder aos tweets dos adeptos.
@jvella7gooner: Gostaria de regressar ao Arsenal um dia e é lá que pertence?
Vieira: Não sei se vou um dia voltar ao Arsenal. Sem dúvida que os meus melhores anos foram no lá e aquele clube estará para sempre no meu coração, independentemente daquilo que acontecer. Temos que fazer opções na vida, na nossa carreira e há que escolher um caminho ou outro. Aconteça o que acontecer, o Arsenal estará sempre dentro de mim.
@AlexMacdonald4: Para o Patrick, que tem sido o melhor jogador do EURO até agora?
Patrick Vieira: Penso que o melhor jogador do EURO até agora é o Mario] Gomez, o alemão. Ele merece-o porque marcou três golos em dois jogos. [Mesut] Özil é um jogador que eu aprecio porque dá gosto vê-lo jogar e ele está sempre em jogo. Depois há jogadores como o Andrey] Arshavin, o russo, que fez dois grandes jogos.
É sempre difícil, porque há jogadores como o Robin van Persie que, com a Holanda, criaram muitas oportunidades nos dois jogos, em especial no primeiro. Há muitos jogadores, mas ainda é só o começo da prova.
iamNnaji: Como se sentiu quando assinou pelo Arsenal?
Vieira: A primeira vez que assinei pelo Arsenal, não sabia bem o que esperar. Os primeiros dias convenceram-me que foi a escolha certa, pois foi um clube que estava a crescer e que queria ser um dos maiores. Foi excelente e muito bom fazer parte daquela aventura. Para mais tive com jogadores lendários como o Tony Adams, Martin Keown, Dennis Bergkamp. Para mim, foi a cereja no topo do bolo, porque aprendi imenso por estar rodeado de jogadores como aqueles.