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Castigos abalam Turquia e Rússia

Agora que os amarelos limpam no final dos quartos-de-final, Turquia e Rússia não podem contar com elementos importantes contra Alemanha e Espanha.

O guarda-redes turco Volkan Demirel foi expulso contra a República Checa
O guarda-redes turco Volkan Demirel foi expulso contra a República Checa ©Getty Images

A Turquia e a Rússia não podem contar, por castigo, com jogadores importantes nos encontros das meias-finais contra a Alemanha e a Espanha, respectivamente.

Duo de fora
Nenhum dos três jogadores espanhóis em risco - Álvaro Arbeloa, Daniel Güiza e Carlos Marchena - viu o cartão amarelo no encontro dos quartos-de-final contra a Itália, decidido nas grandes penalidades. Assim, o seleccionador Luis Aragonés vai ter todos os atletas à disposição para a partida da próxima quinta-feira, também no Ernst-Happel-Stadion. O seleccionador da Rússia, Guus Hiddink, não se pode gabar do mesmo, uma vez que não pode contar com o defesa Denis Kolodin e o médio-ofensivo Dmitri Torbinski, depois de ambos os atletas terem sido advertidos com cartões amarelos durante a vitória, por 3-1, sobre a Holanda.

Preocupação turca
Além da lesão de Torsten Frings, o seleccionador alemão Joachim Löw não tem qualquer outra preocupação para a meia-final de quarta-feira ante a Turquia, uma selecção com quatro jogadores indisponíveis para Basileia. O guarda-redes titular, Volkan Demirel, vai cumprir o segundo de dois jogos de castigo após ter sido expulso contra a República Checa, enquanto Emre Aşık, Arda Turan e Tuncay Şanlı viram cartões amarelos no emocionante duelo frente à Croácia dos quartos-de-final e também estão castigados.

"Muito boa decisão"
Na última reunião, realizada no mês passado em Moscovo, o Comité Executivo da UEFA decidiu limpar os cartões amarelos no fim dos quartos-de-final, em vez de na fase de grupos como antigamente acontecia. Assim, evita-se que um jogador que veja um segundo cartão amarelo nas meias-finais fique impedido de alinhar no jogo decisivo. O presidente da UEFA, Michel Platini, afirmou na altura: "É uma decisão muito boa para os amantes do futebol e para os espectadores, que vão poder ver os melhores jogadores a alinharem na final - desde que não sejam expulsos nas meias-finais, claro".