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Proibido perder pontos

O seleccionador de Portugal, Luiz Felipe Scolari, assegurou que a equipa das quinas só poderá pensar na vitória diante da Arménia.

Portugal defronta esta quarta-feira a Arménia em mais um jogo de qualificação para o UEFA EURO 2008™. De acordo com o seleccionador da turma das quinas, Luiz Felipe Scolari, a equipa lusa vai lutar arduamente pela vitória, tendo em vista a tão desejada presença no Europeu do próximo ano.

Margem de manobra
“Os jogadores sabem que se quiserem chegar aos jogos com a Polónia e Sérvia [8 e 12 de Setembro, na Luz e Alvalade, respectivamente] com alguma possibilidade de não vencermos um desses jogos e conseguirmos o apuramento, temos de vencer aqui. Se não vencermos este jogo, aumentamos as dificuldades e temos de correr contra o tempo”, avisou Scolari.

Relvado preocupa
Sobre o mau estado do relvado do Estádio Republican, Luiz Felipe Scolari revelou alguma preocupação mas desvalorizou a situação, optando por entregar a responsabilidade aos atletas. “O relvado apresenta condições mínimas ou más, mas é o que temos e não há nada a fazer. Temos de jogar e ganhar... e acabou. Temos apenas 12 metros nas laterais com boas condições. Para os guarda-redes também é muito difícil porque não se sabe onde a bola vai quando toca no terreno”, adiantou.

“Vontade de vencer”
O técnico brasileiro pediu ainda “golos e vontade de vencer”, mas explicou que quem quer estar presente num Europeu tem de “passar por cima de todas as dificuldades. Os jogadores sabem que não podem perder. Já perdemos um jogo (na Polónia, por 2-1) e agora não podemos perder mais”, disse Scolari, lembrando que a qualidade da equipa portuguesa torna-a um alvo a abater, perspectivando “maior motivação” da Arménia.

Imunes
Luiz Felipe Scolari acrescentou, por fim, que a saída do treinador Fernando Santos do Benfica e a entrada de José Antonio Camacho, ou mesmo a proximidade do clássico entre FC Porto e Sporting, no domingo, não condiciona a concentração dos jogadores. “Quando estes jogadores estão na selecção, têm de viver pela selecção. As conversas sobre clubes são só de apoio ou brincadeiras. Não há rivalidade nenhuma. Foi dessa forma que atingimos um nível muito melhor nos últimos anos”, explicou.