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Paris volta a vencer Leverkusen

Paris Saint-Germain FC 2-1 Bayer 04 Leverkusen (total: 6-1)
Com um golo em cada metade, a equipa da Ligue 1 assegurou a segunda presença consecutiva nos quartos-de-final.

Paris 2-1 Leverkusen: a história em fotos ©Getty Images

O Paris Saint-Germain FC atingiu pelo segundo ano consecutivo os quartos-de-final da UEFA Champions League, após eliminar o Bayer 04 Leverkusen, o qual voltou a derrotar, desta feita por 2-1, no Parc des Princes, em Paris. Marquinhos e Ezequiel Lavezzi marcaram os golos dos franceses.

Ciente de que a vantagem de quatro golos alcançada na primeira mão seria quase impossível de ser anulada, o Paris optou por uma estratégia de contenção, esperando pela ousadia do Leverkusen para depois sair em rápidos contra-ataques. E nem o golo de Sidney Sam (6'), quando de cabeça bateu Salvatore Sirigu, alterou essa disposição.

Pelo contrário, os franceses sabiam que os alemães, entusiasmados, iriam em busca de mais golos e foi uma questão de tempo até Zlatan Ibrahimović começar a semear o perigo na área do Bayer. No pontapé de canto (13') que sucedeu à palmada de Bernd Leno a desviar remate do sueco, Marquinhos saltou sem oposição para fazer o empate.

O pragmatismo francês que permitiu que tudo voltasse à primeira forma deu então lugar ao deslumbramento de Ibrahimović, que frente a Leno, aos 18 minutos, acertou na barra. Mas o desperdício prosseguiu na outra baliza depois de Christophe Jallet (21') puxar Eren Derdiyok na área. Chamado a marcar o penalty, Simon Rolfes deixou Sirigu brilhar.

Sempre na mesma toada, o Paris voltou a estar perto do golo, aos 38 minutos, quando Ibrahimović serviu Edinson Cavani, na área, para nova defesa corajosa de Leno para canto, assim se atingindo o intervalo. Ezequiel Lavezzi fez, na passada, e a passe de Lucas Digne, o segundo do campeão francês, aos 53 minutos, continuando na área contrária Sirigu, também, a mostrar serviço de qualidade negando o golo a Gonzalo Castro (55') e Derdiyok (59' e 66').

Emre Can foi expulso (68') após ver o segundo cartão amarelo, deixando a sua equipa ainda mais debilitada, pois saiu logo após o treinador Sami Hyypiä ter começado o ciclo de substituições. Laurent Blanc fez o mesmo no Paris e, depois de fazer descansar Lavezzi, seguiu-se Ibrahimović, desta vez sem conseguir melhorar o seu registo de golos.

Com os alemães a reduzir o espaço entre linhas para diminuir a capacidade de penetração do Paris, agora com mais posse e mais gente envolvida nas transições ofensivas, o jogo caiu numa toada morna que mais não foi do que a confirmação do adeus antecipado verificado ainda em solo alemão quando o Bayer se permitiu encaixar quatro golos sem resposta.

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