Wenger destaca os "três artistas" do Barcelona: Messi, Neymar e Suárez
quarta-feira, 16 de março de 2016
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Lionel Messi, Neymar e Luis Suárez, trio ofensivo do Barcelona, recebeu elogios após o jogo com o Arsenal: "único" para Luis Enrique, enquanto Arséne Wenger revelou-se deslumbrado com os três "artistas".
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- Neymar, Luis Suárez e Lionel Messi marcam no triunfo por 3-1 na segunda mão
- Campeão Barcelona nos quartos-de-final pela nona época seguida, um recorde
- Pela sexta época consecutiva, o Arsenal é eliminado nos oitavos-de-final
- Equipa espanhola invicta há 38 jogos, tendo ganho os últimos nove
- Sorteio do quartos-de-final transmitido em directo no UEFA.com às 11h00 (hora de Portugal Continental) de sexta-feira
Luis Enrique, treinador do Barcelona
Contra uma equipa como o Arsenal tínhamos que jogar para vencer, o ónus estaria sempre sobre eles. Estas coisas acontecem em jogos deste gabarito. É uma grande noite para nós, tivemos o apoio dos adeptos durante o jogo todo.
O facto de atingirmos os quartos-de-final pelo nono ano consecutivo é uma estatística singular. Não sei se mais alguma equipa conseguiu nove presenças nas últimas dez participações.
Messi, Neymar e Suárez são muito bons a criar oportunidades e, atrás deles, toda a equipa o poderá fazer para eles. Eles ajudam também no trabalho defensivo, o que qualquer equipa precisa em todas as competições. A equipa gosta deles e eles gostam da equipa. Estamos muito contentes por tê-los no nosso ataque.
Arsène Wenger, treinador do Arsenal
Foi uma partida de enorme qualidade contra uma equipa de muita categoria. Fiquei contente com a nossa exibição, com a qualidade exibida e o nosso jogo foi bom. Estou decepcionado com o resultado. Defrontámos uma equipa com os três melhores atacantes que já vi – incríveis. Do nada criam uma oportunidade. Quando estava 1-1 eles ficaram um pouco instáveis e inseguros, mas não conseguimos marcar.
Temos de avaliar a situação jogo a jogo. No futebol, chega-se ao último jogo e analisam-se os aspectos positivos e negativos. Nos últimos seis anos perdemos com a equipa que viria a ganhar a Champions League. A única excepção foi na época passada, contra o Mónaco. Tirando esse caso, foi contra o Barcelona e o Bayern.
Não aproveitámos as ocasiões que criámos. Mas a qualidade e a criatividade do adversário foi excepcional, em particular o [Lionel] Messi. Durante os 90 minutos não falhou nenhum passe ao primeiro toque. É algo admirável.