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Heynckes destaca a confiança do Bayern

Jupp Heynckes apontou a "grande confiança" do Bayern de Munique como o elemento decisivo para o triunfo por 2-0 no reduto do Marselha, com Didier Deschamps a não poupar elogios ao adversário.

Arjen Robben (à esquerda) comemora o seu golo com Thomas Müller
Arjen Robben (à esquerda) comemora o seu golo com Thomas Müller ©Getty Images

Didier Deschamps, treinador do Marselha
A situação ficou muito mais difícil depois desta derrota em casa. A equipa do Bayern tem muita qualidade. Joga muito bem e é muito forte no ataque. É impressionante. Fizemos algumas coisas boas. O primeiro golo surgiu antes do intervalo e provocou alguns danos, porque até esse momento eles não tinham conseguido criar muitas oportunidades, mas as equipas grandes são assim, não precisam de muitas oportunidades para fazer estragos.

Jupp Heynckes, treinador do Bayern
Disse aos meus jogadores antes do encontro que o Marselha é uma equipa muito sólida. A única coisa que tenho a lamentar é que vimos cinco cartões amarelos, o que é demasiado para um jogo que vencemos com alguma tranquilidade.

O primeiro golo resultou de uma excelente jogada. O Philipp Lahm ganhou a bola, que depois circulou por dois ou três jogadores do meio-campo. Foi neste sector que melhorámos muito nas últimas semanas e tem sido um dos segredos dos bons resultados nos últimos jogos. No segundo golo o Arjen Robben combinou muito bem com o Thomas Müller. Foi algo que pedi ao intervalo, para fazerem mais tabelas se os extremos tivessem oportunidade para isso. O Arjen combinou de forma sensacional com o Thomas e teve tranquilidade para marcar frente ao guarda-redes.

Não podemos falar sobre o Real Madrid, pois ainda temos a segunda mão em Munique. No entanto, tenho de destacar que jogámos com uma enorme confiança neste encontro. Não é fácil jogar em Marselha e há muitas equipas que o podem confirmar, por isso era importante não sofrer golos, para o Marselha não se galvanizar. Exceptuando algumas situações, fizemos isso muito bem.

Seria soberbo se defrontássemos o Real Madrid nas meias-finais, porque ainda tenho muitos amigos em Madrid [de quando treinou a equipa na época de 1997/98]. Conheço muito bem o futebol espanhol, especialmente a equipa do Real Madrid, e sei que não haveria favoritos na eliminatória. Estaríamos prontos para lhes dar luta.

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