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Almunia quer repetir a história

O guarda-redes espanhol não jogou na última visita do Arsenal ao terreno do Villarreal, mas acredita que o empate sem golos que selou a passagem dos "gunners" à final de 2005/06 pode ser uma "inspiração".

Manuel Almunia em mais um jogo do Arsenal
Manuel Almunia em mais um jogo do Arsenal ©Getty Images

"É uma excelente recordação de um momento que gostaríamos de repetir", afirmou Manuel Almunia, ao lembrar a última visita do Arsenal FC ao Estádio El Madrigal, em 2006, jogo ao qual assistiu do banco de suplentes. O estatuto do guarda-redes evoluiu muito desde então e, agora, espera que a equipa possa repetir a exibição contra o Villarreal CF.

Emoção
"Pode ser uma inspiração para a equipa saber que na última vez que visitámos o El Madrigal conseguimos o apuramento para a final da Champions League", lembrou Almunia, de 31 anos, suplente de Jens Lehmann nesse encontro. Foi do banco que viu o guarda-redes alemão defender uma grande penalidade de Juan Román Riquelme nos minutos finais do encontro e assegurar a presença do Arsenal no jogo decisivo. Na final de Paris, porém, Lehmann foi expulso bem cedo, Almunia teve a sua hipótese e, apesar de os "gunners" terem perdido, o espanhol marcou posição.

Respeito e não medo
Almunia tem sido quase sempre titular na equipa inglesa desde então e quer deixar a sua marca no El Madrigal, num estádio onde actuou em 2004 ao serviço do Albacete Balompié, tendo perdido por 2-1. "Está mais do que provado que Villarreal é um local muito difícil para jogar nas competições europeias e sabemos que nunca perderam em casa para a Champions League", lembrou. "Mas temos jogado muito bem fora de casa [esta temporada], à excepção do encontro em Roma. Se estivermos bem nesta primeira mão e conseguirmos um bom resultado, poderemos selar o apuramento para as meias-finais em casa. Respeitamos o Villarreal, mas não temos medo".

Razões para optimismo
Não são apenas as memórias de 2006 e a série de 17 jogos sem perder na Premier League que animam o Arsenal, com Almunia a lembrar o brio e a confiança que correm na jovem equipa de Arsène Wenger. "Este é um Arsenal jovem, mas temos crescidos juntos e queremos dar o máximo que temos neste final de época", acrescentou o guarda-redes. "Cesc Fàbregas, Theo Walcott e Alexandre Song são jogadores jovens e muito talentosos e ainda bem que estarão aptos a tempo de nos ajudar neste encontro".