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Kahovka despede-se em estilo

Kahovka-Kzeso 3-1 Dacia Os ucranianos mostraram a sua classe, vencendo em Libiaz e terminando em segundo lugar no Grupo B.

O Kahovka-Kzeso conseguiu recuperar da melhor forma da derrota da primeira jornada, ante o Vasca, ao bater o Dacia por 3-1 no seu último encontro realizado no Grupo B da Taça das Regiões da UEFA.

Vitórias convincentes
A formação ucraniana foi segunda classificada no grupo, após convincentes vitórias obtidas diante da República da Irlanda e do Dacia, somando seis pontos – os mesmos que o Vasca. Caso não tivesse perdido frente ao representante espanhol na jornada inaugural, o Kahovka-Kzeso defrontaria a Região Sudoeste de Sófia na final do próximo sábado.

Segunda tentativa
Apesar disso, a formação conseguiu deixar a sua marca no torneio em Libiaz, tomando a dianteira aos 47 minutos. Um canto apontado rapidamente foi aproveitado pelo avançado Aleksey Ananichev em plena área, de nada valendo os esforços do guarda-redes Bogdan Sava. O titular das redes adversárias defendeu o primeiro remate, mas não teve qualquer hipótese de se opor à recarga vitoriosa.

Chudak resolve
Um dos jogadores que mais impressionou ao longo do torneio – o médio do Kahovka, Sergey Chudak – apontou o segundo golo aos 56 minutos, na sequência de um rápido contra-ataque. Chudak ganhou a bola a meio-campo e correu para a área, atirando a contar.

Vitória assegurada
O terceiro golo aconteceu aos 78 minutos, tendo a defesa do Dacia voltado a ser surpreendida. Ananichev recebeu a bola proveniente de um cruzamento, que a defesa romena voltou a não conseguir deter, e endossou-a ao médio Artem Hmara, que marcou o seu primeiro e último golo no torneio, através de um remate certeiro.

Reduzidos a nove
O Dacia ainda reduziu aos 80 minutos, tendo Marian Turcila aproveitado um centro proveniente da esquerda, ao qual o seu marcador directo não se conseguiu opor, para controlar o esférico e rematar para o golo. Os segundos cartões amarelos vistos por Cristian Gabrie Cojenel e por Ionut Rotaru acabaram por limitar as esperanças de um Dacia reduzido a nove elementos. Por seu turno, também o Kahovka não tirou vantagem desse dado.

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