Itália mais forte do que a Dinamarca
sábado, 13 de julho de 2013
Sumário do artigo
Itália 2-1 Dinamarca
Golos de Melania Gabbiadini e Ilaria Mauro valeram à Itália um importante triunfo, de nada valendo à Dinamarca o golo de Mia Brogaard.
Conteúdo media do artigo
Corpo do artigo
A Itália bateu a Dinamarca por 2-1 em Halmstad e deu um passo importante rumo aos quartos-de-final do UEFA Women’s Euro 2013.
Vindas de empates nos respectivos encontros da primeira jornada do Grupo A, italianas e dinamarquesas proporcionaram um excelente espectáculo de futebol, com a "squadra azzurra" a marcar por duas vezes no arranque do segundo tempo, por intermédio de Melania Gabbiadini e de Ilaria Mauro, antes de Mia Brogaard reduzir para as nórdicas.
A Dinamarca foi a primeira equipa a criar perigo, aos 7 minutos, num remate de longe de Pernille Harder que levou a bola a passar ligeiramente ao lado. Pouco depois, a "camisola 10" da Dinamarca voltou a desperdiçar nova boa ocasião ao não conseguir, com a baliza à sua mercê, tirar partido de um mau alívio da defesa italiana.
O domínio dinamarquês foi-se mantendo, mas aos poucos a Itália começou a conseguir chegar mais vezes junto da baliza contrária e, aos 37 minutos, chegou mesmo a colocar a bola no fundo das redes, mas o lance foi invalidado por fora-de-jogo de Sandy Iannella, pelo que o intervalo chegou mesmo com o resultado ainda em 0-0.
As italianas deixaram novo aviso no arranque do segundo tempo, num remate de primeira de Alessia Tuttino que embateu com estrondo na trave e acabaram mesmo por inaugurar o marcador pouco depois. À passagem do minuto 55, na sequência de um cruzamento vindo da direita, a bola sobrou para os pés de Gabbiadini que, de pronto, desferiu um remate que sofreu ainda um pequeno desvio antes de entrar para o fundo da baliza da Dinamarca.
A Noruega não reagiu bem ao golo sofrido e viu a Itália dilatar a vantagem aos 62 minutos. A guarda-redes dinamarquesa, Stina Petersen, ainda defendeu, de forma fantástica, um primeiro cabeceamento de Patrizia Panico mas, na recarga, também de cabeça, a recém-entrada Mauro não perdoou. Com uma dura tarefa pela frente, a Dinamarca partiu para o ataque e, numa excelente jogada colectiva, conseguiu reduzir para 2-1 por intermédio de Brogaard mas, apesar de exercer uma forte pressão nos derradeiros minutos, não conseguiu chegar ao empate.