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Hysén condena anfitriões

Ucrânia 0-1 Suécia
Tobias Hysén marcou o golo da vitória no segundo minuto de compensação do amigável realizado em Kharkiv, cidade-sede do UEFA EURO 2012.

Marko Dević (à direita) passa pelo sueco Mikael Lustig
Marko Dević (à direita) passa pelo sueco Mikael Lustig ©AFP

Um golo no segundo minuto do tempo de compensação, da autoria de Tobias Hysén, valeu à Suécia o triunfo sobre a Ucrânia, co-anfitriã do UEFA EURO 2012, que tinha vencido apenas um dos seus últimos nove jogos.

Num encontro marcado pelas várias ocasiões de golo desperdiçadas e pelas exibições dos dois guarda-redes, foi o suplente Hysén, após fugir à armadilha do fora-de-jogo, a bater Andriy Dykan com um toque subtil. A Ucrânia, que empatou 1-1 ante a Suécia em Fevereiro, regressa à acção a 2 de Setembro, frente ao Uruguai, vencedor da Copa América, enquanto a equipa dirigida por Erik Hamrén defronta a Hungria no Grupo E de qualificação para o UEFA EURO 2012.

Com Andriy Yarmolenko, Oleh Gusev, Oleksandr Shovkovskiy, Taras Mikhalik, Yaroslav Rakitskiy e Dmytro Chygrynskiy ausentes devido a lesão, a Ucrânia teve pouca posse de bola na fase inicial. No entanto, apesar do muito domínio da Suécia, Dykan só foi chamado a intervir a cinco minutos do intervalo, quando saiu dos postes para negar o golo a Christian Wilhelmsson, encurtando-lhe o ângulo de remate.

O seu homólogo, Andreas Isaksson, rapidamente se tornou no guarda-redes mais solicitado, com o Nº1 do PSV Eindhoven a deter os livres de Maxym Kalynychenko e de Andriy Shevchenko. O guardião também negou o golo a Marko Dević, depois de a bola embater nas costas de um colega e sobrar para o ponta-de-lança do FC Metalist Kharkiv − a jogar em casa − na grande área.

Depois do intervalo, Alexander Gerndt obrigou Dykan a mais uma boa defesa, enquanto os reflexos de Isaksson foram testados quando parou o remate à queima-roupa de Olexiy Gai e dois livres de Yevhen Konoplyanka. Contudo, com o empate a parecer o desfecho provável, Hysén acorreu a um passe em profundidade e desviou a bola com a ponta do pé esquerdo para fora do alcance de Dykan.

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