União leva França ao Brasil
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
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"Quando toda a França puxa para o mesmo lado, os resultados surgem", disse Mamadou Sakho após o que Yohan Cabaye descreveu como "o melhor jogo da carreira" na vitória de 3-0 sobre a Ucrânia.
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Foi uma noite de emoções em Paris, com a França a tornar-se o primeiro país a dar a volta na segunda mão a uma derrota de 2-0 num "play-off" de apuramento para o Campeonato do Mundo, pelo que a alegria foi o sentimento após o afastamento da Ucrânia que valeu a presença no Brasil, no próximo Verão.
Mamadou Sakho, defesa da França
Sentíamos o apoio dos adeptos. Quando toda a França puxa para o mesmo lado, os resultados surgem. O ambiente no balneário? Que posso dizer? É fantástico. Sabíamos o que fazer. Depois da primeira mão, o desafio era enorme para todos. Os adeptos não nos desiludiram. É bom ver o público francês com a equipa.
Didier Deschamps, seleccionador da França
Já passei bons momentos enquanto treinador, mas este levou a França ao Campeonato do Mundo, no Brasil. Foi algo de fabuloso, especialmente depois da primeira mão e do mau resultado. Todo o crédito é para os jogadores, pois fizeram algo de fantástico. Tivemos dois grandes desafios: falhámos no primeiro, mas nesta noite fomos fantásticos. O objectivo foi alcançado. É uma enorme satisfação pelos jogadores, corpo técnico e o futebol francês, pois estar presente no Mundial é importante.
Yohan Cabaye, médio da França
Esta reviravolta é única. Conseguimos. Este foi talvez o melhor jogo da minha carreira. Um jogo fantástico. Penso que merecemos ir ao Brasil.
Mikhail Fomenko, seleccionador da Ucrânia
É uma pena termos falhado o apuramento enquanto vencedor do grupo. Foi muito complicado consegui-lo no "play-off" contra a França. Estão entre as melhores equipas da Europa e tiveram o apoio dos adeptos em massa. Eles desiludiram os compatriotas no primeiro jogo e queriam muito dar a volta, o que acabaram por fazer.