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Sevilha bate Feyenoord e entra a vencer

Sevilla FC 2-0 Feyenoord
Golos madrugadores dos médios Grzegorz Krychowiak e Stéphane Mbia permitiram ao Sevilha iniciar a defesa do título de forma confortável.

O Sevilha festeja o golo madrugador de Grzegorz Krychowiak
O Sevilha festeja o golo madrugador de Grzegorz Krychowiak ©AFP/Getty Images

• Início fulgurante do Sevilha recompensado com golo inaugural, marcado por Grzegorz Krychowiak aos oito minutos
• Extremo Gerard Deulofeu, emprestado pelo Barcelona, faz as duas assistências para os golos do Sevilha
• Visitantes perto de reduzir, mas livre fantástico de Jens Toornstra embate nos dois postes
• Apesar das oportunidades na segunda parte, resultado mantém-se em 2-0, na 50ª vitória do Sevilha na competição
• Próximos jogos: Rijeka - Sevilha, Feyenoord - Standard (2 de Outubro)

Exibindo qualidade e confiança de sobra, dois golos do Sevilha na primeira parte foram suficientes para bater um Feyenoord abaixo das expectativas, num jogo que fez o detentor da UEFA Europa League iniciar o Grupo G com a conquista de três pontos.

Após alcançar uma vantagem de dois golos nos primeiros 15 minutos, graças a Grzegorz Krychowiak e Stéphane Mbia, a equipa espanhola, com Daniel Carriço e Diogo Figueiras titulares, teve a sorte do seu lado por momentos, antes de recuperar ascendente e conseguir a 50ª vitória do clube na UEFA Europa League/Taça UEFA.

Realizando um início de defesa do título brilhante e confiante, o Sevilha marcou rapidamente o golo madrugador que a sua abordagem ofensiva merecia quando Krychowiak concluiu o livre de Gerard Deulofeu, logo aos oito minutos. E foi um remate certeiro igualmente notável a aumentar as dificuldades do Feyenoord, aos 31 minutos, com Deulofeu a cobrar mais um livre a partir da esquerda – desta feita concluído de cabeça por Mbia.

Os visitantes responderam por momentos e o irrequieto avançado Manu conquistou um livre que Toornstra cobrou de forma exímia, mas o remate em arco passou a barreira e acertou nos dois postes. No entanto, o tricampeão da prova rapidamente recuperou a iniciativa e ameaçou por intermédio de Deulofeu, em três ocasiões, Carlos Bacca, José Antonio Reyes (duas vezes) e do suplente Iago Aspas. Este último foi aquele que esteve mais perto de festejar, mas o seu chapéu foi desviado por Kenneth Vermeer com a ponta dos dedos.

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