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Dupla procura aproveitar o factor-casa

Vitória e Estoril querem aproveitar o facto de serem anfitriões para aumentarem as esperanças de chegar à próxima fase, enquanto o Paços de Ferreira está diminuído no ataque.

Leonel Olimpio (Guimarães) tenta desarmar Damien Perquis (Bétis) no jogo de Sevilha
Leonel Olimpio (Guimarães) tenta desarmar Damien Perquis (Bétis) no jogo de Sevilha ©AFP/Getty Images

Vitória SC e Estoril Praia querem aproveitar o facto de actuarem em casa esta quinta-feira, na quarta jornada da fase de grupos, para ganhar e aumentarem as esperanças de se qualificarem para a próxima etapa da UEFA Europa League, enquanto o FC Paços de Ferreira está muito diminuído no ataque.

"Temos consciência de que é um jogo importante, mas, qualquer que seja o resultado, esta competição será discutida até ao fim", disse Rui Vitória, treinador do Vitória de Guimarães, cuja equipa recebe o Real Bétis Balompié a um ponto do adversário e do líder Olympique Lyonnais no Grupo I. "Disputamos o apuramento com equipas mais favoritas, mas temos a convicção de lá chegar. Temos de ser muito racionais e esperar por um momento certo para ganhar."

Após a derrota em Sevilha na ronda anterior, por 1-0, o Vitória volta a ter disponíveis o defesa-central Abdoulaye Ba e o ponta-de-lança Moussa Mazzou, autor de dois dos cinco golos da equipa na prova.

Para o Estoril, o primeiro ponto conseguido no Grupo H, mercê da igualdade 1-1 na deslocação ao terreno do SC Freiburg, na jornada passada, renovou o alento do conjunto dos arredores de Lisboa. "É um jogo decisivo, porque quem não ganhar fica praticamente arredado da próxima fase", garantiu o técnico Marco Silva. "Podíamos ter mais pontos, mas estamos orgulhosos pelo que temos conseguido no ano de estreia na Europa League."

Para a recepção ao antepenúltimo classificado da Bundesliga, o Estoril – na cauda do Grupo H somente com um ponto, a um do Friburgo e a dois do segundo classificado FC Slovan Liberec, enquanto o Sevilla FC segue no topo com sete pontos – tem o médio Diogo Amado em dúvida.

No Paços de Ferreira, o primeiro jogo europeu de Henrique Calisto aos 60 anos e no comando da equipa não se adivinha nada fácil, uma vez que defronta fora o FC Dnipro Dnipropetrovsk, segundo do Grupo E, com mais cinco pontos do que os "castores".

"É difícil, não há impossíveis no futebol", revelou Calisto, privado de vários elementos importantes no ataque devido a lesão, Bebé, Paolo Hurtado, Carlão e Rui Caetano, diante do actual terceiro classificado do campeonato da Ucrânia, a três pontos da liderança. "Mas, se quisermos passar, temos de ganhar."

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