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Wanyama enaltece momento do Celtic

Força motriz no Celtic, equipa surpresa do Grupo G, Victor Wanyama fala à Champions Matchday sobre enfrentar Xavi e a importância do que aprendeu com os pais antes do jogo com o Benfica.

Victor Wanyama festeja o seu golo pelo Celtic frente ao Barcelona na quarta jornada
Victor Wanyama festeja o seu golo pelo Celtic frente ao Barcelona na quarta jornada ©Getty Images

O futebol está no sangue da família do médio-defensivo do Celtic FC, Victor Wanyama. O seu pai, Noah, foi um extremo-esquerdo que jogou pela selecção do Quénia. O seu irmão McDonald Mariga representa o Parma FC e outros dois irmãos jogam na Premier League queniana. Internacional queniano aos 15 anos, Victor juntou-se, em 2007, a Mariga no Helsingborgs IF, tendo-se transferido para o K. Beerschot AC um ano mais tarde.

Quem o ensinou que o trabalho árduo é o caminho para o sucesso?
A minha mãe e o meu pai sempre trabalharam bastante. Temos uma família grande e não foi fácil educar-nos, dando a todos aquilo que precisavam. O meu irmão Mariga tem sido a minha inspiração. Trabalhei para ser como ele, para conseguir o que ele alcançou e para jogar num grande clube como o Celtic.

Quem eram os seus jogadores preferidos na sua juventude?
Costumava ver os jogos da Premier League e vi bastantes encontros de Paul Scholes, Patrick Vieira e Roy Keane. Era excelente ver como jogavam, a sua paixão.

Como foi jogar frente a Xavi Hernández?
Ele é um dos melhores do Mundo. É difícil contrariá-lo – ele nunca perde a bola – e é difícil ultrapassá-lo. Nunca se deve enfrentá-lo descontraidamente. Temos de ser precisos para ganhar a bola. Aprendemos frente ao Barça que temos que manter a posse a bola e tentar batê-los no contra-ataque. Isso é algo em que somos bons e, se o fizermos bem feito, conseguiremos bons resultados frente a várias equipas.

O Celtic tem surpreendido esta época na Europa.
Temos trabalhado bastante como grupo e defendido bem. Quando o adversário não marca, então passamos a ter hipóteses e temos os jogadores para fazer isso. Vencer em Moscovo [na segunda jornada] foi, para mim, a melhor noite desde que estou no Celtic. Para mim e para toda a equipa. Toda a gente saltava no balneário, festejava, gritava. Foi surreal. Foi perfeito. Havia música e todos dançavam. Uma das nossas melhores noites de sempre.

Esta é uma versão reduzida do artigo que surge na última edição da Champions Matchday, que está disponível em versões digitais na Loja Appleou no Zinio, assim como em formato impresso. Pode também seguir a revista no Twitter em @ChampionsMag.

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