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Factos e números da final da UEFA Champions League

Álvaro Morata fez algo inédito, Luis Enrique igualou feito de Josep Guardiola e o Barcelona manteve a série vitoriosa: o UEFA.com olha para algumas curiosidades da final.

Álvaro Morata festeja o seu golo na final, o qual constitui um feito inédito
Álvaro Morata festeja o seu golo na final, o qual constitui um feito inédito ©Getty Images

• A vitória do FC Barcelona sobre a Juventus em Berlim permitiu ao clube da Catalunha igualar o recorde do rival Real Madrid CF no que diz respeito a triunfos na UEFA Champions League (quatro). Todos esses quatro triunfos do Barça aconteceram nos últimos dez anos.

• Enquanto o Barcelona saiu vitorioso de quatro das cinco finais da UEFA Champions League que disputou, a Juventus, pelo contrário, perdeu quatro das cinco finais em que marcou presença. Para além disso, ao passo que o Barça levou a melhor nas últimas quatro finais que jogou – em 2006, 2009, 2011 e 2015 (após a derrota de 1994) –, a Juve perdeu as quatro últimas finais em que esteve – foi finalista vencida em 1997, 1998, 2003 e 2015, depois de ter somado o único triunfo em 1996.

• Neymar marcou em Berlim e Lionel Messi ficou em branco, pelo que três jogadores terminaram a edição 2014/15 da prova no topo da lista de melhores marcadores. Ao lado dos dois jogadores do Barcelona ficou Cristiano Ronaldo, todos com dez golos. Neymar e Ronaldo conseguiram esse registo participando em 12 jogos, enquanto Messi disputou 13 partidas.

• Esta foi apenas a segunda vez em 23 edições da UEFA Champions League que o trono de melhor marcador da competição foi partilhado por três jogadores. Na anterior ocasião em que tal tinha acontecido, em 1999/2000, os três melhores marcadores – Mário Jardel, do FC Porto, Rivaldo, do Barcelona, e Raúl González, do Real Madrid – também terminaram com dez golos.

• Neymar, que tinha já marcado três vezes nas meias-finais, frente ao FC Bayern München, tornou-se no primeiro jogador, para além de Messi e Ronaldo, a terminar no topo da lista de melhores marcadores – seja isolado ou empatado – desde 2006/07, quando outro brasileiro, Kaká, liderou a tabela de goleadores.

Xavi Hernández with the trophy
Xavi Hernández with the trophy©Getty Images

Xavi Hernández, capitão do Barcelona, assinalou o último jogo pelo clube fixando novo recorde de presenças em jogos da UEFA Champions League. Ao saltar do banco a meio da segunda parte na final de Berlim, Xavi chegou aos 151 jogos na prova, mais um do que o compatriota Iker Casillas, do Real Madrid.

• A presença do Barcelona na final permitiu-lhe igualar o recorde do Real Madrid de 74 jogos disputados até à data na fase a eliminar UEFA Champions League.

• O triunfo do Barcelona no Olympiastadion tornou o clube catalão no primeiro a conquistar por duas vezes na história a "tripla" composta por UEFA Champions League, campeonato e taça nacionais. O Barça tinha já conseguido o feito em 2008/09.

• Tal como Josep Guardiola fizera nessa ocasião, Luis Enrique conseguiu a conquista da "tripla" na temporada de estreia como treinador principal do clube.

• O golo inaugural de Ivan Rakitić em Berlim pelo Barcelona foi o terceiro mais rápido de sempre em finais da UEFA Champions League – atrás do tento de Paolo Maldini pelo AC Milan em 2005, logo no primeiro minuto do encontro com o Liverpool FC, e do de Gaizka Mendieta pelo Valencia CF no terceiro minuto do embate com o Bayern, em 2001.

• Álvaro Morata tornou-se no primeiro jogador a marcar por uma equipa estrangeira numa final frente a um clube do seu próprio país.

• O resultado de 3-1 significa que nas finais das cinco últimas edições da UEFA Champions League ambos os finalista marcaram, sequência que constitui novo máximo.

• Os quatro golos registados na final de Berlim elevaram para 361 o total de apontados na competição em 2014/15 – menos um do que em 2013/14. A média de 2,89 golos por jogo é a terceira mais alta em 23 anos de história da UEFA Champions League. A melhor média – 2,94 - foi registada em 2012/13 e a segunda melhor – 2,90 – em 2013/14.

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