Kuyt orgulhoso por defrontar o Fenerbahçe pelo Feyenoord
terça-feira, 27 de setembro de 2016
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"Passei belos tempos lá", diz Dirk Kuyt ao UEFA.com no regresso ao Fenerbahçe, clube "que esteve sempre no coração", como capitão do Feyenoord.
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O capitão do Feyenoord Dirk Kuyt está muito satisfeito por ir enfrentar uma das suas antigas equipas, o Fenerbahçe, na segunda jornada da UEFA Europa League. O jogador de 36 anos, falou ao UEFA.com dos seus tempos na Turquia e do espírito que fez com que se tivesse dado tão bem por todos os clubes por onde passou
UEFA.com: O Feyenoord vai defrontar o Fenerbahçe, uma das suas antigas equipas; como recorda a sua passagem por lá?
Dirk Kuyt: Quando decidi deixar o Liverpool haviam vários clubes na Europa para onde poderia ter ido, mas queria ir para um clube com ambições – foi aí que surgiu o Fenerbahçe. Adorei a minha estada lá, tal como a minha família. As pessoas ajudaram-me muito e tive muito sucesso. Vencemos a taça, o campeonato e estivemos bem na Europa - pela primeira vez na história do clube atingimos [uma meia-final europeia na edição de 2012/13 da UEFA Europa League]. Foi fantástico ver a paixão dos adeptos nessa participação europeia, e é assim que deve ser.
UEFA.com: Trocou o Feyenoord pelo Liverpool em 2006, e, em 2015, regressou. O que significa este clube para si ?
Kuyt: O Feyenoord é o meu clube. Vivi três anos fantásticos na minha primeira passagem por lá. E, sempre disse, se calhar alto de mais, que adoraria regressar um dia. Senti que ainda podia fazer algo por este clube, que esteve sempre no meu coração. Tenho quatro filhos e os rapazes são algo loucos pelo Feyenoord. O Feyenoord é parte da minha família e sempre foi assim. Também não venci troféus com o Feyenoord pela primeira vez e queria muito consegui-lo, pelo que estou feliz pela conquista da Taça da Holanda.
UEFA.com: Durante a sua carreira - no Utrecht, Feyenoord, Liverpool e Fenerbahçe – sempre foi um dos preferidos. Porque acha que isto acontece?
Kuyt: De um certo modo, todos os clubes onde joguei são semelhantes. Roterdão, Liverpool e Istambul são cidades portuárias, mas são também cidades onde as pessoas são muito trabalhadoras e sempre fui capaz de me identificar com isso. Trabalhar muito – muito mesmo – dar tudo pelo objectivo e fazer tudo em prol da equipa. Isso é algo que as pessoas apreciam ao longo dos anos.
