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Islandeses com balanço positivo

A Islândia teve uma noite de quinta-feira positiva na UEFA Europa League, pois o Reykjavík goleou o Žilina por 3-0 e o Hafnarfjördur empatou 1-1 com o Nacional e está optimista para a segunda mão.

O KR festeja o golo do 3-0, da autoria de de Kjartan Finnbogason (ao centro), frente ao Žilina
O KR festeja o golo do 3-0, da autoria de de Kjartan Finnbogason (ao centro), frente ao Žilina ©KR Reykjavík

O FH Hafnarfjördur, detentor da Taça da Islândia, não conseguiu melhor do que um empate a um golo na recepção ao Nacional da Madeira, na primeira mão da segunda pré-eliminatória da UEFA Europa League. A equipa portuguesa esteve a vencer com um golo de Edgar Costa, mas o defesa Freyr Bjarnason empatou para os anfitriões. Os islandeses estiveram perto de chegar à vitória, mas um forte remate de Atli Vidar Björnsson foi devolvido pelo poste aos 71 minutos.

“Estou um pouco desiludido por não termos conseguido vencer", reconheceu o treinador Heimir Gudjonsson. "Poderíamos ter feito ainda melhor. Cometemos um erro defensivo que permitiu ao Nacional ganhar vantagem, mas fizemos um dos melhores jogos da época. Estou optimista para a segunda mão, apesar de saber que o adversário vai jogar melhor frente aos seus adeptos."

Bem melhor esteve o KR Reykjavík. O treinador Runar Kristinsson reconheceu que pensava em “jogar na expectativa”, mas a sua equipa conseguiu a grande surpresa da ronda ao golear o MŠK Žilina por 3-0.

A equipa de Pavel Hapal esteve presente na fase de grupos da UEFA Champions League da época passada, mas não conseguiu dar réplica ao líder do campeonato da Islândia. O capitão Bjarni Gudjonsson inaugurou o marcador para a equipa da casa aos 29 minutos e Viktor Bjarki Arnarsson aumentou a vantagem no início do segundo tempo, pouco depois de Peter Šulek ter visto o segundo cartão amarelo. Kjartan Finnbogason fez o 3-0 final na conversão de uma grande penalidade.

"Penso que ninguém esperava uma vitória por 3-0, mas estivemos disciplinados e bem organizados", acrescentou Kristinsson. "Pensávamos em jogar na expectativa, mas os meus jogadores gostam de pressionar e subiram muito no terreno. Ficamos com mais espaço depois de um adversário ser expulso. Conservámos a posse de bola e, depois de marcar o segundo golo, controlámos os acontecimentos."