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Noruega vence mas fica pelo caminho

Noruega 3-1 Chipre
A Noruega conseguiu um triunfo confortável, mas insuficiente para valer um lugar no "play-off" de apuramento para UEFA EURO 2012.

John Arne Riise, Morten Gamst Pedersen e Erik Huseklepp comemoram um golo ante o Chipre
John Arne Riise, Morten Gamst Pedersen e Erik Huseklepp comemoram um golo ante o Chipre ©Getty Images

Golos de Morten Gamst Pedersen, John Carew e Tom Høgli permitiram à Noruega terminar a sua qualificação no Grupo H com uma vitória por 3-1 sobre Chipre, triunfo confortável, mas insuficiente para valer um lugar no "play-off" de apuramento para UEFA EURO 2012, devido a uma diferença de golos inferior à de Portugal.

Com Portugal derrotado por 2-1 na Dinamarca, a Noruega terminou com os mesmos 16 pontos que a selecção lusa, que, contudo, acabou com uma diferença positiva de nove golos, registo que lhe permitirá estar no sorteio do "play-off", quinta-feira, ficando a selecção orientada por Egil Olsen com a consolação de ter terminado a fase de qualificação com nota alta.

Com o favoritismo do seu lado antes do apito inicial, a Noruega depressa assumiu a iniciativa do jogo e inaugurou o marcador aos 25 minutos, quando Pedersen cabeceou para o fundo das redes na sequência de um canto batido por Espen Ruud. O segundo golo chegou nove minutos mais tarde. Carew, de cabeça, cabeceou para a baliza deserta após o guarda-redes cipriota, Tasos Kissas, ter falhado a saída a um lançamento de John Arne Riise.

Quatro minutos antes do intervalo, porém, Chipre reduziu a desvantagem no marcador, com Ioannis Okkas, à segunda, a bater Rune Jarstein, titular na baliza norueguesa.

O latera-direito Tom Høgli não tem o hábito de marcar muitos golos, tanto no seu clube como ao serviço da selecção do seu país, mas foi ele a fazer o 3-1, estavam decorridos 20 minutos do segundo tempo, através de um remate rasteiro que fez a bola entrar no canto inferior da baliza à guarda de Erik Huseklepp.

A Noruega continuou a criar oportunidades para dilatar a vantagem, mas não conseguiu voltar a marcar. Carew podia ter somado mais golos ao seu registo, mas mostrou-se demasiado perdulário e os seis golos de que a selecção da casa ainda necessitava para ultrapassar Portugal nunca pareceram prováveis.