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Sorriso grego em Oslo

Noruega 2-2 Grécia
Dois golos de Sotirios Kyrgiakos garantiram ao campeão europeu um importante empate na Noruega.

Dois golos de Sotirios Kirgiakos ajudaram a conduzir a Grécia a um importante empate (2-2) na Noruega e assim manter todas as expectativas de defender o título europeu em 2008.

Katsouranis titular
A selecção de Otto Rehhagel parece estar a recuperar a inspiração que lhe permitiu espantar o Mundo ao vencer o UEFA EURO 2004™ e que tanta falta fez no apuramento para o Campeonato do Mundo de 2006. A Grécia, com o benfiquista Katsouranis no "onze", esteve por duas vezes na frente do marcador em Oslo, mas John Carew e John Arne Risse, este último com um remate extraordinário, garantiram um ponto para os nórdicos. Apesar do empate, a Grécia manteve a liderança do Grupo G, onde Turquia, Noruega e Bósnia-Herzegovina se mantêm também na luta pelo apuramento.

Golo e resposta rápida
A selecção forasteira entrou bem no encontro e aos sete minutos já vencia. Após um pontapé de canto, cobrado pelo antigo jogador do Benfica, Georgios Karagounis, Kyrgiakos fez, de cabeça, o 1-0. A reacção norueguesa não se fez esperar, com Morten Gamst Pedersen a obrigar o guarda-redes Konstantinos Chalkis a desviar para canto. Contudo, aos 15 minutos Carew empatou mesmo, concluindo, também de cabeça, um cruzamento de Riise.

Golo soberbo
Após mais um quarto-de-hora de jogo, Kyrgiakos voltou a silenciar os adeptos da casa, batendo Håkon Opdal à segunda tentativa, depois de o guarda-redes norueguês ter conseguido travar o seu primeiro remate. A Noruega voltou a não baixar os braços e teve o prémio merecido: um golo soberbo de Riise, após passe de Jan Gunnar Solli. No início da segunda parte, Nikolaos Liberopoulos rematou à barra da baliza da casa e Karagounis também esteve perto de dar nova vantagem aos gregos.

Muitas oportunidades
A selecção de Åge Hareide também teve muitas oportunidades, com destaque para um remate de Pedersen ao lado e poderia mesmo ter conquistado os três pontos perto do final: primeiro com mais um remate de Riise, desta vez desviado por Chalkias, e depois com um pontapé de Martin Andersen, que tabelou num adversário. Mas o melhor, e último, lance de perigo pertenceu à equipa helénica, com Liberopoulos a acertar novamente no ferro da baliza norueguesa.