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Porto aumenta série de derrotas do Dínamo

GNK Dinamo Zagreb 0-2 FC Porto
O campeão português venceu com autoridade em Zagreb, uma equipa que já havia perdido todos os encontros da fase de grupos da época passada.

Dínamo Zagreb 0-2 FC Porto: a história em fotos ©Getty Images

O FC Porto começou a sua participação no Grupo A da presente edição da UEFA Champions League com um triunfo, por 2-0, no estádio Maksimir, frente ao GNK Dinamo Zagreb e iguala, deste modo, o Paris Saint-Germain FC, vencedor do FC Dynamo Kyiv.

A equipa dirigida por Vítor Pereira apresentava-se pela primeira vez sem Hul, que, entretanto, se transferiu para o FC Zenit St. Petersburg, e perdeu um pouco de acutilância, pese embora todo o talento e dinamismo de James Rodríguez, a quem coube o primeiro remate de relativo perigo da partida, embora a bola tenha saído por cima.

Aos 14 minutos, Duje Čop, que representou o CD Nacional, da Madeira, em 2008/09, ganhou espaço na área e rematou junto ao poste mais próximo, mas pelo lado errado, depois de, aos seis minutos, já ter rematado com perigo. Após um remate, aos 19 minutos, de Maicon, por cima da trave, o FC Porto cresceu e passou a controlar o encontro, ao ponto de o Dínamo ter passado a jogar com todos os elementos atrás da linha da bola.

O golo surgiu a quatro minutos do intervalo, por intermédio de Lucho González, que surgiu a recargar um excelente cruzamento de Alex Sandro, que o guarda-redes Ivan Kelava sacudira para a frente. O também capitão do Dínamo estivera em foco pela negativa no lance anterior, quando colocou a bola nos pés de Jackson Martínez. Contudo, o colombiano, após ter driblado o guardião e, quando se preparava para tocar para a baliza deserta, foi desarmado por Domagoj Vida.

Aos 62 minutos, foi a vez de Hélton aplicar-se por duas vezes a fundo, na sequência de um pontapé de canto em que o defesa português do Dínamo, Tonel, rematou de "bicicleta". O brasileiro fez uma defesa a dois tempos, evitando o empate. No lance seguinte, Hélton fez uma reposição longa com os pés e James só não marcou porque Kelava defendeu. Aos 78 minutos, num lance igual, foi a vez de Kléber rematar ao lado, também lançado pelo guarda-redes brasileiro.

O número um portista passou, aos 77 minutos, por um susto. Depois de não ter interceptado um cruzamento, a bola sobrou para Bryan Carrasco, mas o seu remate não ganhou velocidade suficiente e Hélton redimiu-se da falha anterior com uma excelente defesa.

Nos últimos cinco minutos, Christian Atsu, que entrara já na segunda parte, teve um excelente remate defendido por Kelava e foi dos seus pés que saiu o passe para um isolado Steven Defour fixar o resultado já em período de descontos.