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Frustração dinamarquesa e contentamento belga

Nicolai Jørgensen e Thomas Kristensen lamentaram o facto de o Copenhaga não ter conseguido marcar, enquanto do lado do Club Brugge, Jonathan Blondel destacou o cumprir do objectivo.

Nicolai Jørgensen (à esquerda) em acção diante do Club Brugge, na noite de quarta-feira
Nicolai Jørgensen (à esquerda) em acção diante do Club Brugge, na noite de quarta-feira ©AFP/Getty Images

Nicolai Jørgensen e Thomas Kristensen, do FC København, lamentaram alguma falta de acutilância no último terço do terreno, depois de terem visto a sua equipa não ir além de um empate sem golos diante do Club Brugge KV, na primeira mão da terceira pré-eliminatória da UEFA Champions League. Já a formação belga não escondeu a sua satisfação por sair da capital da Dinamarca sem sofrer qualquer golo.

Nicolai Jørgensen, avançado do FCK 
Penso que o Brugge veio claramente à procura do empate. Tentámos abrir espaços na sua defesa, mas eles mantiveram sempre dez ou 11 jogadores atrás da linha da bola. No seu estádio irão jogar de forma mais ofensiva e nós teremos mais ocasiões de golo, porque eles terão de marcar pelo menos uma vez para seguirem em frente.

Thomas Kristensen, médio do FCK 
O Brugge remeteu-se ao seu sector defensivo e nós tivemos algumas dificuldades em criar situações de golo. Controlámos bem a posse de bola, mas faltou-nos algo no último terço do terreno. O Brugge é uma equipa forte, pela qual temos muito respeito, e sabemos que a jogar em casa, com o apoio dos seus adeptos, irão subir mais no terreno na segunda mão, o que poderá abrir mais espaços para nós. Seria fantástico se conseguíssemos [a qualificação para a Champions League], mas temos de pensar num jogo de cada vez.

Jonathan Blondel, médio do Club Brugge 
Saímos satisfeitos, porque foi um jogo muito difícil. Penso que o mais importante foi não termos sofrido qualquer golo. Entrámos para o encontro com a vitória no pensamento, mas sobretudo a segunda parte foi muito complicada para nós, pelo que temos de nos dar por contentes com o empate. Em nossa casa vai ser um jogo completamente diferente, com 28 mil adeptos a puxar por nós. Se batermos o Copenhaga na segunda mão garantiremos, pelo menos, um lugar na Europa League e, para já, as coisas estão a correr bem.

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