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Os melhores golos na história da UEFA Champions?

Continuamos com a série das 30 épocas daquele #UCLFeeling recordando alguns dos golos mais memoráveis na história da Champions League.

A UEFA Champions League é a maior competição do futebol de clubes. Como tal, podemos dizer que os melhores golos da competição também são os melhores a nível mundial? À medida que marcamos 30 épocas desse #UCLFeeling, decida qual destas seis finalizações mais lhe tira o fôlego.

Vote aqui e ganhe (em inglês)!

Ao longo de 2021/22, a UEFA está a pedir aos adeptos que votem nos momentos mais emblemáticos desde a reformulação da da Taça dos Campeões Europeus no início da década de 1990. A iniciativa "30 Seasons of That #UCLFeeling" dará aos adeptos a oportunidade de votarem em tudo, desde golos a festejos memoráveis, reviravoltas inesquecíveis, habilidades sensacionais e defesas impossíveis.

O remate acrobático de Zinédine Zidane, 2001/02

30 épocas daquele #UCLFeeling: Golos fantásticos – Zidane

Leverkusen 1-2 Real Madrid
15/05/2002, final

"Tentei marcar da mesma forma mais tarde, mesmo durante a realização de um anúncio", disse o futuro técnico do Real Madrid, Zinédine Zidane, sobre o fantástico remate na final de 2002 em Hampden Park. "Mas isso nunca voltou a acontecer. Nunca. Tentei nos treinos, mas nunca mais consegui. Foi perfeito por ter sido no dia em que aconteceu."

A bicicleta de Cristiano Ronaldo, 2017/18

30 épocas daquele #UCLFeeling: Golos fantásticos – Ronaldo

Juventus 0-3 Real Madrid
03/04/2018, primeira mão dos quartos-de-final

"Já vi muitos golos, mas isso é absolutamente de tirar o fôlego da parte", postou o comentador e antigo goleador da Gary Lineker, na sua conta no Twitter, depois de ver Ronaldo marcar à futura equipa num pontapé de bicicleta avassalador a caminho da conquista do troféu.

Ronaldo marcou vários grandes golos e estava orgulhoso pela maneira como quase parou no ar para dar a melhor sequência ao centro de Dani Carvajal quando falou ao UEFA.com após o encontro: "Grande golo. O que posso dizer? Fantástico. Não esperava marcar aquele golo."

Solo de Lionel Messi, 2010/11

30 épocas daquele #UCLFeeling – Solo de Messi contra o Real Madrid

Real Madrid 0-2 Barcelona
27/04/2011, meias-finais

A ocasião era importante e Lionel Messi esteve à altura ao marcar um golo para a história. Em vantagem no marcador frente ao Real Madrid e a jogar com mais um elemento, devido à expulsão de Pepe, o Barcelona desferiu um rude golpe ao adversário nos momentos finais do encontro no Santiago Bernabéu, quando Messi passou por Sergio Ramos, Raúl Albiol e Marcelo antes de bater Iker Casillas.

Em 2019, Messi confirmou em entrevista a uma rádio que a vitória por 2-0 em Madri tinha sido a partida de que ele recorda com mais carinho da sua carreira. O seu treinador Josep Guardiola também conseguiu manter a compostura nessa noite, dizendo apenas: "Temos sorte em ter o Messi; aos 23 anos é o terceiro melhor marcador da história do nosso clube e isso é impressionante."

Remate fantástico de Gareth Bale, 2017/18

30 épocas daquele #UCLFeeling: Golos fantásticos – Bale

Real Madrid 3-1 Liverpool
26/05/2018, final

"Marcar um golo como este no maior palco do futebol mundial é um sonho que se tornou realidade", revelou Bale após o seu remate acrobático ter virado definitivamente a final de 2018 a favor do Real Madrid. “Na verdade, nunca marquei num pontapé de bicicleta – já tentei muitas vezes! – e era algo que sempre quis fazer."

Golo do meio-campo de Dejan Stanković, 2010/11

30 épocas daquele #UCLFeeling: Golos fantásticos – Stanković

Inter 2-5 Schalke
05/04/2011, primeira mão dos quartos-de-final

Dejan Stanković marcou um número razoável de golos durante a passagem de nove anos pelo Inter, mas nenhum teve o sucesso do extraordinário pontapé contra o Schalke, com apenas 25 segundos de jogo, quando aproveitou um alívio de Manuel Neuer, de cabeça, para marcar um golo desde o seu meio-campo.

"Slalom" e golo de George Weah, 1994/95

30 épocas daquele #UCLFeeling: Golos fantásticos – Weah

Bayern 0-1 Paris
23/11/1994, fase de grupos

Rápido, hábil e capaz de marcar golos do nada, George Weah teve a reputação definitivamente garantida como grande goleador quando ganhou a Bola de Ouro em 1995, ao serviço do Milan, mas este exemplo da arte do liberiano no Paris, um ano antes, não deixava dúvidas. Ultrapassou com mestria três oponentes antes de bater Oliver Kahn.

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