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Quais as melhores assistências na história da UEFA Champions League?

Continuamos a iniciativa "30 Épocas daquele #UCLFeeling" recordando agora algumas das assistências mais memoráveis na história da UEFA Champions League.

Os goleadores são o destaque quando a bola entra na baliza, mas para quem aprecia o futebol como um todo, por vezes a beleza de um golo está na sua criação. Ao assinalarmos "30 Épocas de #UCLFeeling", qual destes seis golos teve maior brilhantismo ao nível da assistência?

Vote aqui e ganhe!

Durante a temporada 2021/22, a UEFA vai pedir aos adeptos para votarem nos momentos mais icónicos da competição desde a sua reformulação, no início dos anos 90. "30 Épocas de #UCLFeeling" dará aos adeptos a oportunidade de votarem em várias categorias, desde golos e recuperações inesquecíveis até fintas brilhantes e defesas incríveis.

Vote e habilite-se a ganhar uma camisola autografada por Lionel Messi, cortesia da Lay's.

Passe milimétrico de Kaká

AC Milan 3-3 Liverpool (ap, Liverpool vence 3-2 nas gp)
25/05/2005, final

A assistência de Kaká é a sua favorita?

A final foi o palco ideal para o brilhantismo do brasileiro ser ainda mais cintilante. O seu toque picado para Andriy Shevchenko na construção do golo inaugural foi o aperitivo para o que viria a seguir. Após deixar Steven Gerrard pelo caminho com uma finta de corpo notável, fez um passe que rasgou a retaguarda do Liverpool e deixou Hernán Crespo na cara de Jerzy Dudek para um golo de belo efeito. Para ter sido uma noite perfeita, só faltou mesmo o título para a equipa milanesa.

Malabarismo de Dennis Bergkamp

Arsenal 3-1 Juventus
04/12/2001, segunda fase de grupos

O toque de Bergkamp é a sua assistência favorita?

Em vantagem num jogo crucial, a maior parte dos jogadores tentaria segurar a bola. Mas não Bergkamp. Ao invés, o criativo holandês fintou dois adversários com vários toques de classe na bola e depois, com a parte exterior do pé, picou-a por entre dois para deixar Fredrik Ljungberg isolado frente à baliza. Foi por lances como este que Thierry Henry em tempos disse: "O Bergkamp é o melhor colega que um avançado pode ter. Um luxo de jogador".

Improviso de Trend Alexander-Arnold

Liverpool 4-0 Barcelona
07/05/2019, segunda mão das meias-finais

O canto de Alexander-Arnold é a sua assistência favorita?

Se a qualidade de um jogador se vê na forma como influencia jogos decisivos sob grande pressão, então o defesa do Liverpool passou esse teste com distinção. Após ter conseguido empatar uma eliminatória destinada ao insucesso, o Liverpool ganhou-a graças a um improviso do jovem inglês, que fingiu afastar-se da bola para rapidamente cobrar o canto, apanhando toda a equipa do Barcelona desprevenida, menos o colega Divock Origi.

Técnica e força de Andrés Iniesta

Barcelona 2-0 Paris
21/04/2015, segunda mão dos quartos-de-final

Inspiração de Iniesta

Mais conhecido pela forma pausada e inteligente com que criava jogo do que por arrancadas fulminantes, este jogo viu-o combinar a força da técnica e a técnica da força. Recebendo a bola à saída da sua defesa, arrancou imparável rumo à área contrária, deixando três adversários pelo caminho com duas fintas de corpo e um toque subtil, antes de culminar este lance brilhante com um passe entre dois defesas que deixou Neymar isolado frente ao guarda-redes.

Arrancada fulminante de Alphonso Davies

Barcelona 2-8 Bayern
14/08/2020, quartos-de-final

A assistência de Davies é a sua favorita?

Quando uma equipa goleia assim, é preciso algo extraordinário para além dos golos para se tornar num momento de destaque. Na sua estreia europeia e com apenas 19 anos, o canadiano fez isso. Bateu Lionel Messi e Arturo Vidal com rapidez de movimentos notável, antes de enfrentar Nélson Semedo e ultrapassá-lo com um misto de técnica e velocidade, só parando na pequena área, onde assistiu Joshua Kimmich para uma finalização que merecia ter sido sua.

Toque de mestre de Paul Scholes

Manchester United 3-2 AC Milan
24/04/2007, primeira mão das meias-finais

O toque de Scholes é a sua assistência favorita?

Em desvantagem no jogo, a equipa de Alex Ferguson precisava de algo ou alguém para dar a volta aos acontecimentos. Scholes respondeu à chamada, com o habitual misto de técnica e precisão. Com pouco espaço à entrada da área e a bola colada ao pé, o médio levantou-a com a parte exterior por entre três adversários, permitindo a Wayne Rooney marcar. "Conseguiu replicar em jogo o que faz no treino. Ele é um génio", disse o autor do golo.

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