Antevisão da Champions League: Destaques de terça-feira

Chelsea e Sevilha estão próximos da fase seguinte, Álvaro Morata não pára de marcar e Ronald Koeman quer ver melhorias no Barcelona. Saiba o melhor que a quarta jornada tem para oferecer.

Jogos de terça-feira (clique para acompanhamento em directo)*

Grupo E: Krasnodar - Sevilha (17h55)
Grupo E: Rennes - Chelsea (17h55)
Grupo F: Lazio - Zenit
Grupo F: Dortmund - Club Brugge
Grupo G: Dynamo Kiev - Barcelona
Grupo G: Juventus - Ferencváros 
Grupo H: Manchester United - İstanbul Başakşehir
Grupo H: Paris - Leipzig

*20h00 salvo indicação em contrário

Dupla em busca de apuramento madrugador

Os dois primeiros apurados para os oitavos-de-final poderão ser conhecidos ao mesmo tempo, já que ambos os jogos do Grupo E começam às 17h55. Basta uma vitória a Chelsea e Sevilha, mas Timo Werner, dos "blues", quer fazê-lo com distinção: "Queremos bater o Rennes com uma boa exibição".

Álvaro Morata em grande na Juventus

O nascimento do terceiro filho tem dado algumas noites complicadas a Álvaro Morata, mas tem sido também à noite que tem brilhado. Autor de quatro dos seis golos da Juventus, é um dos melhores marcadores do torneio. E agradece a quem contribui para isso: "Só tenho que me adaptar às qualidades de Dybala e Cristiano Ronaldo e aproveitar o seu talento para marcar o mais possível".

Kiev será paragem rumo ao sucesso?

O Barcelona é a equipa que ganhou mais vezes o seu grupo na competição (21), mas teve algumas dificuldades frente ao Dynamo Kiev, que agora visita. Mircea Lucescu disse que o Barcelona "agora sabe o que vai ter pela frente", enquanto Ronald Koeman, que ficou sem Gerard Piqué e Sergi Roberto, lesionados na derrota ante o Atlético de Madrid (1-0), assegurou: "Temos que nos focar em vencer uma série de jogos. Ainda assim, temos que melhorar tanto na defesa quanto no ataque".

Başakşehir ambiciona novo choque

A vitória do İstanbul Başakşehir frente ao Manchester United causou surpresa, com o treinador Okan Buruk a dizer: "Ainda nos podemos apurar". O histórico recente dos ingleses confere motivação adicional: ganharam apenas dois dos últimos sete jogos na competição.