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Foto: Jogo emotivo em 2008 entre Nápoles e Benfica

Nápoles e Benfica vão medir forças esta semana e, se o anterior embate entre os dois clubes servir de exemplo, podemos esperar um grande jogo. O UEFA.com recorda os protagonistas.

Foto: Jogo emotivo em 2008 entre Nápoles e Benfica
Foto: Jogo emotivo em 2008 entre Nápoles e Benfica ©Getty Images

David Suazo, jogador que conhecia bem a Serie A, esteve em destaque quando o Benfica visitou o Nápoles na primeira eliminatória da Taça UEFA, em 2008. Mas, no espaço de três minutos depois do hondurenho ter inaugurado o marcador, os napolitanos deram a volta e acabaram por vencer esse jogo da primeira mão por 3-2. A eliminatória voltaria a inverter-se na segunda mão, em Lisboa, com golos de José Antonio Reyes e Nuno Gomes, este já perto do fim, a garantirem ao Benfica o apuramento com um total de 4-3 na soma dos dois jogos.

1 Manuele Blasi
Produto das camadas jovens da Roma, Blasi, um médio versátil e combativo, deu nas vistas no Perugia, mas também representou equipas como o Parma, a Juventus, a Fiorentina e o Nápoles, para além de ter totalizado oito internacionalizações pela selecção principal de Itália. Em 2015 mudou-se para a Índia e ajudou o Chennaiyin FC – treinado por Marco Materazzi – a conquistar a Liga indiana.

2 Luigi Vitale
O lateral Vitale chegou ao Nápoles quando a equipa estava no terceiro escalão do futebol italiano, oriundo dos vizinhos do Avellino, em 2004/05, quando ainda não tinha sequer completado 17 anos de idade. Teve de esperar até à temporada de 2008/09 – depois de uma passagem, por empréstimo, pelo Lanciano – para se tornar habitual titular na formação napolitana. Nesta primeira mão contra o Benfica assinou o seu primeiro de dois golos nas provas europeias de clubes; o seu único tento na Serie A seria obtido ante a Fiorentina, em Janeiro do ano seguinte. Representa actualmente o Salernitana, do segundo escalão.

Luisão está há mais de uma década no Benfica
Luisão está há mais de uma década no Benfica©Getty Images

3 Luisão
Em 2003, alguns adeptos do Benfica chegaram a questionar a contratação do gigante defesa-central brasileiro – 44 vezes internacional pela selecção principal do seu país – quando este começou por mostrar algumas dificuldades na adaptação a Portugal. Luisão chegou mesmo a contemplar o regresso ao Brasil no final da primeira época ao serviço das "águias", mas acabou por ficar e, passados 13 anos, continua em Lisboa. É o jogador que mais vezes envergou a braçadeira de capitão do Benfica, clube pelo qual soma uma média de um troféu por ano desde a sua chegada, embora já não seja agora presença tão assídua no "onze" inicial. O seu irmão mais novo, Alex Silva, também representou a selecção brasileira.

4 David Suazo
Ponta-de-lança hondurenho, profundo conhecedor do futebol italiano depois de uma década ao serviço de Cagliari e Inter, encontrava-se em 2008/09 no Benfica por empréstimo dos "nerazzurri". Conhecido como 'La Pantera' (a Pantera), Suazo ficou conhecido pela sua velocidade e fazia parte de uma família de futebolistas – o irmão Nicolás e os primos Maynor Suazo e Hendry Thomas também foram internacionais. Suazo regressou a Itália depois dessa que foi a sua única época em Lisboa, representando Génova e Catania antes de pendurar as chuteiras. Hoje com 36 anos, é treinador de camadas jovens no Cagliari.

5 Fabiano Santacroce
Nascido no Brasil, filho de pai italiano e de mãe brasileira, Santacroce foi viver para Itália aos dois anos de idade. Em adolescente trabalhou também como actor e começou a dar nas vistas no Brescia, onde chegou mesmo a ser chamado à selecção italiana de sub-21. Em Janeiro de 2008 transferiu-se para o Nápoles, seguindo as pisadas do actual capitão da turma napolitana, Marek Hamšík, que havia feito o mesmo trajecto seis meses antes. A sua passagem por Nápoles, marcada por muitas lesões, durou quatro temporadas. Joga, hoje, no Ternana, do segundo escalão do futebol italiano.

Di María: O meu momento mágico

6 Ángel Di María
O extremo argentino tinha, aquando desta eliminatória com o Nápoles, apenas 20 anos e lutava por afirmar-se naquela que era a sua segunda temporada no Benfica; menos de dois anos depois assinou pelo Real Madrid. Di María foi o homem do jogo quando o Real venceu a final de 2014 da UEFA Champions League frente ao Atlético, jogada no palco que tão bem conhecia, o Estádio do Sport Lisboa e Benfica. Foi o seu último jogo pelo Real, tendo rumado ao Manchester United antes de se mudar para o Paris Saint-Germain, onde joga actualmente. Venceu três troféus pelo clube parisiense na sua primeira época em França..

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