Torres e o sentimento pelo Atlético

Sobre o que significa jogar na UEFA Champions League pelo Atlético, o seu clube de infância...

É bastante especial porque vivi uma partida da Champions League como adepto no Vicente Calderón e na época passada participei numa. É apenas algo que sempre sonhei quando era criança; muitos anos passaram, estava no estrangeiro e longe deste clube, por isso impedido de experimentar. É um presente que este regresso ao Atlético me trouxe. Agora trata-se somente de desfrutar, e sei o que esta competição significa para os adeptos. Por isso vamos ver se conseguimos realizar boas exibições.

Sobre o seu papel sénior no Atlético...

Da primeira vez que regressei queria aprender a diferença entre o Atlético em que joguei e a equipa actual. Por isso tenho realmente aprendido mais do que tenho sido capaz de ensinar.

Mas, claro, os jovens vêem-me de outra maneira. E poder ajudar os jovens que merecem, pelo seu entusiasmo, para mim não tem preço. 

©Getty Images

Sobre a abordagem esta época à UEFA Champions League...

Sabíamos que era muito importante ganhar [no terreno do Galatasaray] antes do jogo em casa contra o Benfica. Vencemos na Turquia, mas não estava nos nossos planos perder em casa com o Benfica.

Por isso precisamos ainda mais de pontos nos próximos jogos e estamos confiantes de qua vamos passar à fase seguinte, que é o nosso objectivo a curto prazo.

Queremos terminar no primeiro lugar do grupo, porque tem mais vantagens, ou digamos menos desvantagens, na ronda seguinte. Sabemos que precisamos de seis pontos nos dois jogos que temos pela frente. Isso é claro, e depois iremos defrontar o Benfica e o Galatasaray para definir a posição cimeira.

Sobre os dois jogos seguidos com o Astana...

No papel somos favoritos, mas não os conhecermos bem pode ser um perigo real.