PSG sorri, Dínamo vai mudar
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
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Ezequiel Lavezzi e Zlatan Ibrahimović destacaram a qualificação do Paris Saint-Germain e Yevhen Khacheridi, do Dínamo Kiev, assumiu: "Ambos os golos do PSG foram minha culpa."
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Ezequiel Lavezzi marcou os primeiros golos ao serviço do Paris Saint-Germain FC na UEFA Champions League, no triunfo por 2-0 em casa do FC Dynamo Kyiv, mas preferiu destacar a qualificação para os oitavos-de-final, enquanto Yevhen Khacheridi assumiu os erros que contribuíram para o ruir das esperanças dos ucranianos na prova.
Ezequiel Lavezzi, atacante do PSG
O resultado é justo. A equipa esteve bem, fizemos um bom jogo e felizmente conseguimos ganhar e, sobretudo, garantir a qualificação. Sabíamos que os ucranianos seriam um adversário difícil, pois praticam um bom futebol, e que não seria fácil vencer aqui, mas a nossa equipa mostrou que tem muita personalidade e fizemos um grande trabalho. Não foi nada fácil, mas considero que dominámos o jogo e marcámos nos momentos certos. Estamos tranquilos porque garantimos a passagem à fase seguinte. Agora temos de nos preparar para os oitavos-de-final, pois aí se algo correr mal ficámos pelo caminho, não há margem para erros.
Zlatan Ibrahimović, avançado do PSG
Entrámos bem no encontro e conseguimos ultrapassar a fase de grupos. Só precisávamos de um ponto, mas somámos três. Era um desafio muito importante para nós, porque perdemos o último jogo no campeonato francês. Tudo correu muito bem. Temos de dar sempre o máximo, porque tudo pode acontecer na UEFA Champions League. Sei que o Dínamo está a passar por dificuldades na Liga ucraniana, mas esta competição é sempre diferente. Estou satisfeito por termos vencido os dois jogos contra este adversário.
Yevhen Khacheridi, defesa do Dínamo
O nosso objectivo era passar à fase seguinte e tínhamos oportunidade de manter as nossas esperanças, mas os erros que cometi comprometeram tudo. Os golos do PSG foram culpa minha. Estivemos bem no contra-ataque e controlámos a posse de bola, mas não conseguimos marcar, com os nossos erros a definirem o resultado. Sabíamos que as nossas hipóteses de seguir em frente eram reduzidas e tentámos dar o máximo, mas não estivemos ao nosso melhor nível.