O UEFA.com funciona melhor noutros browsers
Para a melhor experiência possível recomendamos a utilização do Chrome, Firefox ou Microsoft Edge.

Barça descobre segredo da eterna juventude

O poder do sector de formação do Barcelona ficou à vista de todos nos 4-0 infligidos ao BATE e, para o estreante lateral Martín Montoya, autor de um dos golos, "o Natal chegou mais cedo".

O jovem Pedro Rodríguez foi um dos experientes jogadores do Barcelona que defrontou o BATE
O jovem Pedro Rodríguez foi um dos experientes jogadores do Barcelona que defrontou o BATE ©Getty Images

A qualidade dos jovens jogadores do FC Barcelona que bateram o FC BATE Borisov, campeão da Bielorrússia, por 4-0, em Camp Nou, constitui forte testemunho da qualidade do sector de formação do clube, situação que ajuda a fundamentar a opinião de Josep Guardiola sobre o consistente sucesso da equipa UEFA Champions League.

Isaac Cuenca, avançado do Barcelona
O treinador disse-nos para entrarmos em campo e jogar com uma grande atitude; jogar com calma, mas também produzir o habitual futebol do Barça. Penso que conseguimos. Tenho jogado com alguns companheiros da primeira equipa desde o Verão, fiz a pré-temporada e alinhei em alguns jogos do campeonato desde essa altura. No entanto, jogo há muitos anos com alguns dos outros colegas que jogaram hoje. Deu para ver a confiança que temos uns nos outros. No início, talvez, poderá ter havido algum nervosismo, mas depois a confiança voltou ao normal e isso sentiu-se a cada passe. Terminei o jogo muito contente com o que fiz.

Martín Montoya, defesa do Barcelona
Parece que o Natal chegou mais cedo: estrear-me na Champions League e assinar o facto com um golo, situação não muito frequente para um lateral. Estou muito contente e orgulhoso da equipa. O treinador dá-nos imensa liberdade para escolhermos as alturas de descer pelo flanco. De facto, disse-me para avançar sempre que quisesse, mas para escolher esses momentos inteligentemente.

Renan Bressan, médio do BATE
Pensávamos que as reservas do Barcelona fossem de grande qualidade, mas isto é outra coisa. No final, acho que não houve muita diferença entre esta equipa e a dos habituais titulares. Sinceramente pensámos que poderíamos competir com eles, mas eles foram muito melhores do que esperávamos. Se isto é o que está a seguir à primeira equipa - estes jovens jogadores, esta academia - acho que o Barcelona vai ser o melhor do mundo por mais dez anos. Quanto a nós, acho que fizemos um mau jogo".

Seleccionados para si