APOEL vive noite para recordar
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
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O português Hélio Pinto e o brasileiro Gustavo Manduca não esconderam a alegria pelo apuramento dos cipriotas no Grupo G e deixaram o balneário do Zenit muito desiludido.
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A dupla do APOEL FC, Hélio Pinto e Gustavo Manduca, não esconderam a alegria depois de o clube cipriota ter alcançado, pela primeira vez na sua história, o apuramento para os oitavos-de-final da UEFA Champions League. O FC Zenit St Petersburg ainda pode conseguir o mesmo na última jornada, mas esta quarta-feira foi de desilusão para os russos.
Hélio Pinto, médio do APOEL
Ninguém contava, mas este é um momento histórico para os jogadores e para o clube. Estamos realmente satisfeitos. Foi um jogo difícil, sobretudo para aqueles que nunca tinham jogado nestas condições. Sabíamos que seria um desafio muito complicado e, por isso, não podíamos estar mais satisfeito com este empate a zero.
Gustavo Manduca, médio do APOEL
Este é o melhor momento da minha carreira, um verdadeiro milagre. Foi um jogo difícil. Não estamos habituados a tanto frio, mas, aos poucos, fomos ganhando confiança. É a melhor noite da história do clube e, quando cheguei ao Chipre, nunca pensei que isto pudesse acontecer. Sempre pensei que podia jogar na UEFA Champions League, mas os oitavos-de-final são um grande bónus.
Nicolas Lombaerts, Zenit defesa
Não fomos eficazes esta noite e temos de melhorar nesse aspecto, porque já é o segundo jogo consecutivo em que isso acontece. Na defesa não demos qualquer hipótese ao adversário, criámos umas quantas oportunidades e, por isso, a responsabilidade do resultado é nossa. O balneário está muito triste neste momento, toda a gente está desiludida, mas temos de esquecer isso e pensar no próximo jogo.