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Confiança para o Dragão

Jesualdo Ferreira acredita que o FC Porto pode anular a desvantagem da primeira mão, depois de ter perdido pela margem mínima ante o Schalke 04.

O FC Porto perdeu na Alemanha
O FC Porto perdeu na Alemanha ©Getty Images

O técnico do FC Porto, Jesualdo Ferreira, mostrou-se naturalmente insatisfeito pela derrota da sua equipa (1-0), na deslocação ao terreno do FC Schalke 04, na primeira mão dos oitavos-de-final da UEFA Champions League. Contudo, o treinador dos "azuis-e-brancos" acredita que os seus jogadores podem dar a volta aos acontecimentos no desafio da segunda mão.

Jesualdo Ferreira, treinador do FC Porto
A nossa estratégia para este jogo tinha uma sequência, pois pretendíamos controlar o jogo no meio-campo do adversário, de forma a travar aquela que era a força do Schalke. O golo e a má entrada no jogo retirou-nos 20 a 25 minutos, nos quais não conseguimos encontrar o ritmo e muito menos sair em termos ofensivos. Só depois conseguimos estabilizar e o Schalke acabou por jogar atrás da linha da bola, numa postura defensiva, com saídas apenas em contra-ataque. Acabou a primeira parte, agora temos o segundo jogo e nestas eliminatórias não contam os pontos, mas sim a diferença de golos, por isso o encontro do [Estádio do] Dragão será decisivo. Tenho muita confiança nesta equipa e sabemos perfeitamente o que temos de fazer para passar seguir em frente, por isso vamos fazer tudo o que está ao nosso alcance.

Mirko Slomka, treinador do Schalke
Foi um jogo muito complicado e com poucos espaços, mas tivemos a sorte de entrar bem e marcar o golo cedo. Poderíamos ter feito o 2-0 no primeiro tempo, mas chegámos ao intervalo satisfeitos com a vantagem mínima. No segundo tempo, o jogo tornou-se mais difícil. Tínhamos o objectivo de não sofrer golos e isso influenciou o nosso jogo. Faltou alguma calma e só com Grossmuller em campo a equipa voltou a ter tranquilidade. Tive que despertar algumas vezes os meus jogadores, pois estiveram parados em vários momentos. Temos possibilidades de seguir em frente. Isso está nas nossas mãos. Estamos numa posição muito boa mas vamos ver o que acontece em Portugal.

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