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Festejar até ser dia

A cidade de Barcelona acordou de ressaca para mais um dia de trabalho, após os festejos pela vitória da equipa comandada por Frank Rijjkaard, que duraram toda a madrugada.

A cidade de Barcelona acordou de ressaca para mais um dia de trabalho, após os festejos, que duraram toda a madrugada, pela vitória da equipa comandada por Frank Rijjkaard na final da UEFA Champions League, que teve lugar em Paris.

Vitória dramática
As 15 mil pessoas que assistiram ao encontro através dos ecrãs gigantes, colocados estrategicamente no campo de treinos do Barça, temeram o pior quando Sol Campbell abriu o marcador para o Arsenal FC, aos 37 minutos, nessa altura já reduzido a dez elementos. No entanto, os golos de Samuel Eto'o e Juliano Belletti depressa fizeram enxugar as lágrimas prematuramente derramadas.

Belletti surpreendido
O esforço do incansável Belletti merecer destaque do "Diario AS" como sendo o “triunfo da classe operária”, enquanto o próprio jogador contou ter sido ajudado pela premonição de um companheiro de equipa: "Ronaldinho disse-me que eu iria marcar, mas um defesa nem sempre o consegue”. “Estou tão feliz!”, desabafou.

Espanha celebra
No momento em que Carles Puyol levantou o troféu, toda a Espanha - e não apenas a Catalunha - celebrou o feito. A conquista do Barça, a par da vitória do Sevilla FC na Taça UEFA, após vencer o Middlesbrough FC, proporcionou aos espanhóis domínio total nas competições europeias desta época.

Festa nas Ramblas
Contudo, seria na bem conhecida zona das Ramblas, em Barcelona, que os festejos mais se fizeram sentir, já que mais de 125 mil adeptos festejaram na rua a segunda vitória na principal competição de clubes da UEFA, depois do triunfo em 1991/92.

Os bravos de Madrid
E enquanto a multidão empunhava bandeiras e cantava hinos de vitória na capital da Catalunha, 200 heróicos adeptos celebravam o triunfo nas ruas de Madrid, banhando-se na fonte de Cibeles, local onde os seguidores do arqui-rival do Real Madrid CF costumam festejar a conquista dos títulos "merengues".

Cânticos de vitória
Os substitutos Belletti, Henrik Larsson e Andrés Iniesta, motor que revolucionou o meio-campo, receberam menções especiais uma vez que adeptos "blaugrana" cantaram bem alto os seus nomes, embora o grito de apoio mais popular tenha sido "Sí, sí, sí, la copa ja està aquí!" (Sim, sim, sim, a taça já está aqui).

'Dream Team II'
Entretanto, em Paris, os campeões, baptizados pelo desportivo madrileno "Marca" como “Dream Team II", em honra da equipa anteriormente orientada por Johan Cruyff (que valeu o primeiro troféu), recolheram ao local onde estavam hospedados e festejaram noite dentro, primeiro entre a equipa e depois junto dos adeptos.

Recebidos como heróis
A edição desta quinta-feira do "El Mundo Deportivo", sediado em Barcelona, rejubilou com a conquista, fazendo um trocadilho com a manchete "Oui are the champions" e elevando a formação da Catalunha a “Reis do Mundo”. Depois de ter sido coroada na capital francesa, está na hora da nova família real futebolística encontrar-se com os fiéis súbditos no regresso a casa.