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Campeões de A a Z

O uefa.com prossegue o A a Z da Liga dos Campeões. Hoje damos a conhecer a letra G.

O uefa.com prossegue o A a Z da Liga dos Campeões. Hoje damos a conhecer a letra G.

Na Liga dos Campeões também há espaço para os menos favoritos que conseguem fazer das fraquezas forças causando muitas surpresas todos os anos. São os tomba-gigantes da maior competição de clubes da Europa.

Uma das grandes surpresas aconteceu em 1994/95. O FC Barcelona perdeu por 2-0 com o IFK Göteborg numa viagem à Suécia. Golos de Magnus Erlingmark e Jesper Blomqvist, deram a vitória à equipa sueca.

Na época seguinte, o Aalborg BK venceu por 2-1 o Panathinaikos FC na fase de grupos, enquanto os suíços do Grasshopper-Club of Switzerland, em 1996/97, ganharam 1-0 ao AFC Ajax na ArenA de Amesterdão.

Nessa temporada, o IFK voltou a causar sensação, desta vez ao ganhar 2-1 ao AC Milan, mas a grande surpresa aconteceu na final quando os alemães do BV Borussia Dortmund ganharam à favorita Juventus FC, por 3-1.

Passamos agora de vitórias improváveis para golos também improváveis. A 25 de Setembro de 2002, o PSV Eindhoven sofreu um golo apontado pelo médio do Arsenal FC, Gilberto Silva, logo aos 20.07 segundos de jogo, estabelecendo o recorde para o golo mais rápido da competição.

O golo do brasileiro tirou 0.05 segundos ao anterior recorde, na posse de Alessandro Del Piero, numa partida entre a Juventus FC e o Manchester United FC, jogada em Old Trafford, em Outubro de 1997.

Uma das revelações desta época foi Ezequiel González. O argentino deixou a sua marca na competição pelo Panathinaikos, ao marcar três golos na fase de grupos, que, contudo, se revelaram insuficientes para evitar a eliminação da sua equipa.

Foi dele um dos melhores golos da temporada, num jogo com o Arsenal. Ao interceptar um alívio de Jens Lehmann a 35 metros da baliza, controlou a bola, com um espantoso gesto técnico e fez um fantástico chapéu que bateu o guardião alemão dando o 2-2 aos gregos em Highbury.

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