O UEFA.com funciona melhor noutros browsers
Para a melhor experiência possível recomendamos a utilização do Chrome, Firefox ou Microsoft Edge.

Wiland trava Juve e dá ponto ao Copenhaga

FC København 1-1 Juventus
Um exibição defensiva brilhante, comandada pelo indomável Johan Wiland, obrigou os italianos a saírem de Copenhaga com apenas um ponto.

Copenhaga e Juventus terminaram empatados
Copenhaga e Juventus terminaram empatados ©AFP

Uma excelente exibição da defesa do FC København, comandada pelo guarda-redes Johan Wiland, levou a Juventus, tal como no ano passado, a sair do Parken com um frustrante empate 1-1.

Na fase de grupos da época transacta foi o FC Nordsjælland a obrigar à partilha de pontos, mas desta vez o mérito de travar os italianos pertenceu ao Copenhaga e ao indomável Wiland. A Juve parecia caminhar para a vitória quando Fabio Quagliarella fez o empate aos nove minutos do segundo tempo, depois de Nicolai Jørgensen ter inaugurado o marcador para os anfitriões. No entanto o Copenhaga conseguiu resistir ao jogar em bloco e impedir os duelos individuais. No final, os nórdicos de Ståle Solbakken comemoram o empate, incluindo Wiland, que ainda tinha uma réstia de energia após um jogo extenuante.

O momento alto da festa branca nas bancadas aconteceu aos 14 minutos, quando Jørgensen fez o que parecia uma missão impossível antes do jogo e deu vantagem ao campeão da Dinamarca. O atacante foi o mais rápido a reagir na área quando a bola surgiu aos seus pés na sequência da marcação de um livre.

A Juventus reagiu com determinação e começou a criar oportunidades consecutivas, permitindo a Wiland assumir o protagonismo. O guardião defendeu um cabeceamento de Giorgio Chiellini e, no canto que se seguir, brilhou ainda mais ao desviar brilhantemente um remate à queima-roupa de Paul Pogba. O empate parecia inevitável. Wiland, que já tinha sido fundamental na caminhada da equipa até aos oitavos-de-final em 2010/11, voltava a ser decisivo.

E assim continuou, a Juventus pressionava em busca do empate e o Copenhaga não baixava os braços, com Wiland a ser o melhor exemplo da resistência. No início do segundo tempo Carlos Tévez conseguiu isolar-se, mas o internacional sueco voltou a levar a melhor. A muralha dinamarquesa só cedeu quando Carlos Tévez saltou e deixou passar um cruzamento de Federico Peluso, permitindo a Quagliarella antecipar-se ao marcador directo e empurrar para a baliza.

A Juventus não estava satisfeita e continuou a aumentar a pressão. Wiland voltou a ser ultrapassado quando Quagliarella correspondeu de cabeça a um cruzamento de Stephan Lichtsteiner, mas foi salvo pela trave. O guarda-redes não permitiu mais veleidades e negou o golo a Arturo Vidal e a Sebastian Giovinco quando surgiram isolados. Wiland aplaudiu os adeptos no final, mas o ruído foi bem maior quando as bancadas agradeceram em uníssono ao guarda-redes.

Seleccionados para si