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Mostra de talentos Sub-17 em Minsk

O oitavo Torneio Internacional de Sub-17, em Minsk, no mês passado, foi uma oportunidade para os jogadores envolvidos no apuramento para o Europeu adquirirem experiência valiosa.

A selecção Sub-17 da Ucrânia festeja a vitória no torneio de Minsk
A selecção Sub-17 da Ucrânia festeja a vitória no torneio de Minsk ©BFF

As estrelas do amanhã tiveram oportunidade de brilhar, em Janeiro, no oitavo Torneio Internacional de Sub-17 organizado pela Federação de Futebol da Bielorrússia (BFF) e pelo Comité Executivo da Cidade de Minsk.

Jogadores nascidos em 1995, provenientes da Bélgica, da Finlândia, da Geórgia, da Letónia, da Lituânia, da Rússia e da Ucrânia, juntaram-se à equipa do país anfitrião no evento apoiado pela UEFA. Destas oito selecções, seis estão envolvidas também na Ronda de Elite do Campeonato da Europa de Sub-17, em finais de Março, tendo este torneio servido para adquirirem experiência valiosa.

“O torneio está geograficamente mais abrangente”, disse Yulia Zenkovich, responsável da BFF, ao UEFA.com. “Tivemos a participação não apenas de países vizinhos, mas também de nações como a Bélgica, a Finlândia e a Sérvia. O interesse dos espectadores e dos media também aumentou e nas últimas duas edições alguns dos jogos mais importantes, bem como as cerimónias de abertura e encerramento, foram transmitidas em directo pela Internet.”

Desta vez, foi a Ucrânia quem se destacou na capital bielorrussa, mas entre os prémios individuais atribuídos, os adeptos viram Giorgi Papunashvili, da Geórgia, ser considerado o melhor médio da prova. Papunashvili e os colegas de equipa vão tentar seguir os passos de sete antecessores, entre os quais o do capitão Mikhail Sivakov, que participaram na edição inaugural, em 2005, e depois chegaram à selecção Sub-21 bielorrussa que alcançou as meias-finais do Campeonato da Europa de Sub-21, disputada na Dinamarca, no Verão transacto.

“Esperamos que os jogadores que estiveram presentes em Minsk adquiram experiência e tenham sucesso nas respectivas carreiras. Também esperamos que regressem aos seus países de origem com boa impressão de Minsk e das pessoas que vieram apoiá-los”, disse Zenkovich. “É motivo de orgulho, para nós, ver a alegria dos jogadores envolvidos e faz-nos pensar que este tipo de torneios vale mesmo a pena.”