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Iordănescu junta-se ao clube dos 100 pela Roménia

O jogo de domingo do Grupo A entre Roménia e Albânia, no Stade de Lyon, será uma ocasião especial para Anghel Iordănescu, o rosto mais famoso do futebol romeno.

Anghel Iordănescu está quase no seu 100.º jogo no banco da Roménia
Anghel Iordănescu está quase no seu 100.º jogo no banco da Roménia ©Getty Images

Domingo, o Roménia - Albânia no Stade de Lyon será o 100.º jogo de Anghel Iordănescu como treinador principal ou adjunto da selecção, uma ocasião especial para este grande mestre do futebol romeno.

Uma carreira de conquistas

Como jogador: 57 internacionalizações pela selecção, vitória na Taça dos Clubes Campeões Europeus em 1986, e dois campeonatos e quatro taças da Roménia. 

Como treinador: melhor treinador da Roménia no século XX, quatro campeonatos e duas taças da Roménia, uma SuperTaça Europeia com o Steaua Bucureşti, e a presença na final da Taça dos Campeões Europeus em 1989. 

O empate 1-1 frente à Suíça no Parc des Princes foi o seu 57.º jogo como seleccionador principal. Desses 57 jogos, venceu 33, empatou 14 e perdeu 10.

O centurião da Roménia
Este fim-de-semana, ele junta-se ao grupo exclusivo de 29 treinadores em todo o mundo com 100 ou mais jogos no banco das selecções nacionais, sendo o líder Óscar Tabárez, com 167 jogos pelo Uruguai.

Iordănescu está no seu terceiro período à frente da selecção. A meio da fase de apuramento para o Mundial de 1994, sucedeu a Cornel Dinu e levou a Roménia aos quartos-de-final nos EUA, onde perdeu com a Suécia.

Continuou, indo com a Roménia ao EURO '96, em Inglaterra e, dois anos depois, aos oitavos-de-final do Mundial, em França. 

Posteriormente, saiu para se tornar seleccionador da Grécia e voltar a treinar clubes, regressando ao comando da selecção romena entre 2002 e 2004, mas com menos sucesso. Em 2006, trocou o futebol pela política. Porém, em Outubro de 2014, a paixão pelo desporto-rei fê-lo voltar ao cargo de seleccionador.

Considerando que o treinador de 66 anos ainda tem o que é preciso, o defesa Răzvan Raț destaca também a coesão da equipa e o papel dos adjuntos Viorel Moldovan, Ionuț Badea e Daniel Isăilă, a quem chama "os três mosqueteiros".