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Árbitras do EURO Sub-17 satisfeitas

Duas equipas de arbitragem e uma quarta-árbitra estão a desfrutar da experiência vivida no EURO Sub-17 Feminino e esperam que as suas nomeações sirvam de base a uma carreira promissora.

Katalin Kulcsár (ao centro) vai dirigir a final do Europeu Sub-17 Feminino, em Nyon, esta quinta-feira, assistida por Seçim Demirel e Asa Olsson
Katalin Kulcsár (ao centro) vai dirigir a final do Europeu Sub-17 Feminino, em Nyon, esta quinta-feira, assistida por Seçim Demirel e Asa Olsson ©Sportsfile

Duas equipas de arbitragem e uma quarta-árbitra estão a desfrutar da experiência no Campeonato Europeu Feminino Sub-17, com a esperança de que as suas nomeações no torneio que decorre na Suíça sejam a base para um futuro promissor.

Árbitra húngara
Katalin Kulcsár (Hungria) vai dirigir a final entre Alemanha e Espanha, no Estádio Colovray, em Nyon, esta quinta-feira. As suas assistentes vão ser Asa Olsson (Suécia) e Seçim Demirel (Turquia), com Simona Ghisletta (Suíça) a desempenhar o papel de quarta-árbitra.

Terceiro e quarto lugares
O jogo de atribuição do terceiro e quarto lugares vai ser arbitrado por Esther Azzopardi (Malta). As assistentes vão ser Sian Massey (Inglaterra) e Anne Cheron (Bélgica), com Simona Ghisletta (Suíça) a ser novamente a quarta-árbitra.

Primeira final
Katalin Kulcsár, de 25 anos e natural de Györ, disse que a sua nomeação para a final demorou tempo até ser assimilada. "É um jogo importante e a minha primeira final. Comecei a arbitrar há dez anos. Joguei futebol com o meu irmão e o meu pai foi primeiro jogador e depois árbitro. Quando tinha cerca de 14 anos soube que queria estar ligada ao futebol, por isso tornei-me árbitra".

Desfrutar da ocasião
As suas duas assistentes estão determinadas a aproveitar a ocasião. "Calculo que no estádio vou estar nervosa, mas isso vai desaparecer depois do apito inicial", disse Asa Olsson. "A equipa esteve bem no primeiro jogo, e penso que também vai correr tudo bem na final", acrescentou Seçim Demirel.

De guarda-redes a árbitra
Esther Azzopardi tem uma história interessante no futebol para contar, quando passou de guarda-redes internacional por Malta a árbitra internacional. "É uma experiência fantástica trabalhar com uma boa equipa. O meu pai foi árbitro assistente da FIFA, por isso segui os seus passos. Penso que fiz a escolha certa ao tornar-me árbitra.

Trabalho dá resultado
As árbitras assistentes no jogo de atribuição do terceiro e quarto lugares trabalharam bastante para atingir o elevado nível europeu. "Este é o primeiro torneio de renome em que participo, e o meu primeiro ano como árbitra FIFA", afirmou Sian Massey. "É definitivamente um passo em frente para mim", concluiu. "Estamos a trabalhar em conjunto pela primeira vez – e faz parte de um ano muito bom na minha carreira", acrescentou Anne Cheron.

Papel crucial
A quarta-árbitra Simona Ghisletta tem igualmente um papel crucial a desempenhar. "Dou apoio ao trio de arbitragem e asseguro-me que se sentem à vontade. Também é bom para observar a forma como a árbitra principal dirige a partida - e, é claro, estar preparada para qualquer eventualidade".